Segundo Banco Central, existem oito bilhões de moedas fora de circulação
POR REVISTA ENCONTRO
Um estudo feito pelo Banco Central (BC) descobriu que parte da população brasileira ainda mantém o velho hábito de guardar moedas em casa. Divulgado nesta quinta, dia 19 de julho,o levantamento mostra que 19,3% das pessoas guarda moedas por mais de seis meses. Além disso, 56,2% usam o dinheiro armazenado no "cofrinho" para compras e pagamentos.
De acordo com Felipe Frenkel, chefe do Departamento do Meio Circulante do BC, oito bilhões de moedas estão guardadas "em algum lugar" no Brasil. Ele destaca que quanto mais moedas ficarem em circulação, menor será o gasto de recursos públicos com a cunhagem e a impressão de dinheiro.
A dica do especialista é trocar as moedas no comércio ou no banco, por cédulas, sempre que o valor acumulado atingir um montante sigfnificado. Isto ajudar na circulação dos reais.
Segundo o BC, o dinheiro vivo ainda é o meio de pagamento mais utilizado pela população: 96,1% responderam que, além de outros meios de pagamento, também fazem compras com notas e moedas. Neste caso, os entrevistados podiam marcar mais de uma opção – 51,5% mencionaram cartão de débito e 45,5%, de crédito.
Para compras de até R$ 10, 87,9% dos entrevistados preferem usar dinheiro. Este índice diminui com pagamentos de maior valor. Para desembolsos de mais de R$ 500, a maior parte (42,6%) prefere cartão de crédito. No comércio, 75,8% dos estabelecimentos aceitam pagamentos no débito e 74,1% no crédito. Apenas 16,3% aceitam cheques.
A pesquisa do BC abrangeu a população adulta residente nas capitais e municípios com 100 mil ou mais habitantes. Foram realizadas mil entrevistas, em abril deste ano.
(com Agência Brasil)
(foto: Pixabay) |
Um estudo feito pelo Banco Central (BC) descobriu que parte da população brasileira ainda mantém o velho hábito de guardar moedas em casa. Divulgado nesta quinta, dia 19 de julho,o levantamento mostra que 19,3% das pessoas guarda moedas por mais de seis meses. Além disso, 56,2% usam o dinheiro armazenado no "cofrinho" para compras e pagamentos.
De acordo com Felipe Frenkel, chefe do Departamento do Meio Circulante do BC, oito bilhões de moedas estão guardadas "em algum lugar" no Brasil. Ele destaca que quanto mais moedas ficarem em circulação, menor será o gasto de recursos públicos com a cunhagem e a impressão de dinheiro.
A dica do especialista é trocar as moedas no comércio ou no banco, por cédulas, sempre que o valor acumulado atingir um montante sigfnificado. Isto ajudar na circulação dos reais.
Segundo o BC, o dinheiro vivo ainda é o meio de pagamento mais utilizado pela população: 96,1% responderam que, além de outros meios de pagamento, também fazem compras com notas e moedas. Neste caso, os entrevistados podiam marcar mais de uma opção – 51,5% mencionaram cartão de débito e 45,5%, de crédito.
Para compras de até R$ 10, 87,9% dos entrevistados preferem usar dinheiro. Este índice diminui com pagamentos de maior valor. Para desembolsos de mais de R$ 500, a maior parte (42,6%) prefere cartão de crédito. No comércio, 75,8% dos estabelecimentos aceitam pagamentos no débito e 74,1% no crédito. Apenas 16,3% aceitam cheques.
A pesquisa do BC abrangeu a população adulta residente nas capitais e municípios com 100 mil ou mais habitantes. Foram realizadas mil entrevistas, em abril deste ano.
(com Agência Brasil)
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