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Achou aquilo muito estranho e parou para olhar.
Vinha um caixão preto e logo atrás um segundo caixão preto.
Em seguida, vinha um homem sozinho levando um dobermann na coleira.
Finalmente, atrás dele, uma longa fila indiana só de homens.
Não contendo a curiosidade, ele se aproxima delicadamente do homem com o cachorro, e diz baixinho:
- Meus sentimentos por sua perda...
Eu sei que o momento não é apropriado, mas eu nunca vi um enterro assim!
O senhor poderia me dizer quem faleceu?
- Bem... No primeiro caixão está a minha esposa.
- Puxa!
Sinto muitíssimo!
O que aconteceu com ela?
- Meu cachorro...
Ele a atacou...
- Nossa que tragédia!
E o segundo caixão?
- Está minha sogra...
Ela tentou salvar a filha...
Fez-se um silêncio consternado.
Os dois olham-se nos olhos.
- Me empresta o cachorro?
Entra na fila.
LEIA MAIS EM...HORA DO RISO
Um comentário:
Se não fosse trágico,seria cômico!
Tirei um tempinho para agradecer suas visitas e comentários.
Meu marido opera amanhã,dia 24 de janeiro e começa às 15 h no hospital SãoLucas em, em Niterói.
Por favor.Entre nessa corrente de orações para que tudo corra bem a partir de 15 h.
Deus o abençoe.
Beijos sabor carinho e uma quarta_feira de alegrias
Donetzka
Blog Magia de Donetzka
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