Prorrogação foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira (15). Agentes atuam no estado desde janeiro deste ano.
O Ministério da Justiça e Segurança Pública autorizou a permanência da Força-Tarefa de Intervenção Penitenciária no Ceará por mais 30 dias, a partir desse domingo (14). A prorrogação foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira (15).
A permanência dos agentes penitenciários no estado foi um pedido do governador Camilo Santana. As tropas atuam nos presídios cearenses desde janeiro deste ano, quando o Ceará registrou uma série de ataques criminosos contra ônibus, prédios públicos e particulares. Áudios compartilhados entre membros de facções do Ceará revelaram que as ordens para as ações partiram de presidiários.
A portaria publicada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública foi assinada por Luiz Pontel de Souza, que substitui temporariamente o ministro Sergio Moro, em viagem internacional.
Conforme o documento, os agentes penitenciários realizam “atividades e serviços de guarda, vigilância e custódia de presos”.
“A operação terá o apoio logístico e a supervisão dos órgãos de administração penitenciária e segurança pública do ente federado solicitante, nos termos do convênio de cooperação firmado entre as partes, durante a vigência da portaria autorizativa”, informou o documento.
Força-Tarefa de Intervenção Penitenciária atuam nos presídios do Ceará — Foto: Divulgação |
A permanência dos agentes penitenciários no estado foi um pedido do governador Camilo Santana. As tropas atuam nos presídios cearenses desde janeiro deste ano, quando o Ceará registrou uma série de ataques criminosos contra ônibus, prédios públicos e particulares. Áudios compartilhados entre membros de facções do Ceará revelaram que as ordens para as ações partiram de presidiários.
A portaria publicada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública foi assinada por Luiz Pontel de Souza, que substitui temporariamente o ministro Sergio Moro, em viagem internacional.
Conforme o documento, os agentes penitenciários realizam “atividades e serviços de guarda, vigilância e custódia de presos”.
“A operação terá o apoio logístico e a supervisão dos órgãos de administração penitenciária e segurança pública do ente federado solicitante, nos termos do convênio de cooperação firmado entre as partes, durante a vigência da portaria autorizativa”, informou o documento.
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