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“Não acredito que o amor tenha uma receita, como um bolo. Às vezes você se apaixona por uma pessoa improvável, quem não imaginaria que fosse acontecer. Simplesmente acontece! Ninguém planeja amar alguém. Namoraria uma mulher sim e teria um lindo relacionamento. A mulher tem a delicadeza de compreender melhor o que acontece com a outra. Pode ser que dê certo para mim! Meu coração está aberto para o meu amor chegar e, independente do sexo, será muito bem-vindo”, afirma.
Na sequência, Geisy fala sobre sua primeira experiência com alguém do mesmo sexo. “Sou geminiana, daquelas que querem descobrir o mundo. Eu lembro que eu estava em uma boate gay, onde me sinto livre com meus amigos. Gostei muito e foram algumas vezes que isso aconteceu”, diz.
“Mais tarde comecei a namorar um homem, me relacionei somente com rapazes e, de uns quatro anos para cá, voltei a ficar com meninas. Como namorei por muitos anos, me dediquei a relacionamentos heterossexuais. Desde que fiquei solteira, voltei a frequentar os lábios femininos e não larguei mais”, completou Geisy, que conta também que seu primeiro beijo lésbico foi aos 16 anos e que rolou “por curiosidade”.
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