Morre Djalma Santos, bicampeão mundial
Folhapress | 21h49 | 23.07.2013
Morreu nesta terça-feira (23) o ex-lateral direito Djalma Santos, bicampeão mundial e ídolo de Palmeiras, Portuguesa e Atlético-PR, aos 84 anos, em Uberaba (MG).
Foto: Divulgação/CBF
O ex-jogador estava internado no hospital Doutor Helio Angotti desde o dia 1º de julho depois de apresentar um quadro de insuficiência respiratória e pneumonia. À tarde, o hospital informou que ele apresentava piora, com comprometimento da função renal.
Considerado um dos maiores laterais da história do futebol brasileiro, Djalma Santos nasceu em São Paulo, em 27 de fevereiro de 1929. Brilhou na Portuguesa, Palmeiras e Atlético-PR.
Quando despontou na Portuguesa, no final dos anos 1940, ele chegou a atuar como meio-médio -uma espécie de volante-, mas foi na lateral direita onde explodiu.
O ex-jogador estava internado no hospital Doutor Helio Angotti desde o dia 1º de julho depois de apresentar um quadro de insuficiência respiratória e pneumonia. À tarde, o hospital informou que ele apresentava piora, com comprometimento da função renal.
Considerado um dos maiores laterais da história do futebol brasileiro, Djalma Santos nasceu em São Paulo, em 27 de fevereiro de 1929. Brilhou na Portuguesa, Palmeiras e Atlético-PR.
Quando despontou na Portuguesa, no final dos anos 1940, ele chegou a atuar como meio-médio -uma espécie de volante-, mas foi na lateral direita onde explodiu.
Seleção Brasileira
Ele participou, com destaque, de três jogos do Brasil na Copa de 1954, na Suíça.
No Mundial de 1958, atuou apenas a partida final, na vaga de De Sordi, lesionado. O Brasil venceu a Suécia por 5 a 2, e Djalma teve ótima atuação, o que fez ser apontado como um dos principais atletas do torneio.
No período em que esteve na Portuguesa, o clube conquistou dois títulos do prestigiado Torneio Rio-São Paulo, em 1952 e 1955.
Djalma Santos atuou pelo Palmeiras entre 1959 e 1968. Na equipe que ficou conhecida como "Academia'', conquistou duas Taças Brasil (1960 e 1967), um torneio Roberto Gomes Pedrosa (1967) -todos alçados à condição de títulos nacionais pela CBF-, um Rio-São Paulo (1965) e três Paulistas (1959, 1963 e 1966).
Na Copa de 1962, ele brilhou novamente ao participar das seis partidas da campanha vitoriosa no Chile. Djalma Santos também defendeu a seleção na Copa da Inglaterra, em 1966, quando atuou em duas partidas.
O atleta encerrou a sua passagem pelo Palmeiras com 498 partidas (295 vitórias, 105 empates e 98 derrotas).
Os dois últimos anos de sua carreira foram no Atlético-PR, pelo qual conquistou o Paranaense, em 1970, aos 41 anos. Sua despedida aconteceu em um amistoso no dia 21 de janeiro de 1971.
Ele participou, com destaque, de três jogos do Brasil na Copa de 1954, na Suíça.
No Mundial de 1958, atuou apenas a partida final, na vaga de De Sordi, lesionado. O Brasil venceu a Suécia por 5 a 2, e Djalma teve ótima atuação, o que fez ser apontado como um dos principais atletas do torneio.
No período em que esteve na Portuguesa, o clube conquistou dois títulos do prestigiado Torneio Rio-São Paulo, em 1952 e 1955.
Djalma Santos atuou pelo Palmeiras entre 1959 e 1968. Na equipe que ficou conhecida como "Academia'', conquistou duas Taças Brasil (1960 e 1967), um torneio Roberto Gomes Pedrosa (1967) -todos alçados à condição de títulos nacionais pela CBF-, um Rio-São Paulo (1965) e três Paulistas (1959, 1963 e 1966).
Na Copa de 1962, ele brilhou novamente ao participar das seis partidas da campanha vitoriosa no Chile. Djalma Santos também defendeu a seleção na Copa da Inglaterra, em 1966, quando atuou em duas partidas.
O atleta encerrou a sua passagem pelo Palmeiras com 498 partidas (295 vitórias, 105 empates e 98 derrotas).
Os dois últimos anos de sua carreira foram no Atlético-PR, pelo qual conquistou o Paranaense, em 1970, aos 41 anos. Sua despedida aconteceu em um amistoso no dia 21 de janeiro de 1971.
FONTE:
http://diariodonordeste.globo.com/noticia.asp?codigo=363413
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