...vamos pensar um pouco ?
Um lenhador acordava todos os dias às 6 horas da manhã e trabalhava o dia
inteiro cortando lenha, só parando tarde da noite. Ele tinha um filho lindo
de poucos meses e uma raposa, sua amiga, tratada como bicho de estimação e
... de sua total confiança.
Todos os dias, o lenhador, que era viúvo, ia trabalhar e deixava a raposa
cuidando do bebê. Ao anoitecer, a raposa ficava feliz com a sua chegada.
Sistematicamente, os vizinhos do lenhador alertavam que a raposa era um
animal selvagem, e, portanto, não era confiável. Quando sentisse fome
comeria a criança. O lenhador dizia que isso era uma grande bobagem, pois a
raposa era sua amiga e jamais faria isso. Os vizinhos insistiam:
-Lenhador, abra os olhos!
-A raposa vai comer seu filho.
-Quando ela sentir fome vai devorar seu filho!
Um dia, o lenhador, exausto do trabalho e cansado desses comentários, chegou
à casa e viu a raposa sorrindo como sempre, com a boca totalmente
ensanguentada. O lenhador suou frio e, sem pensar duas vezes, deu uma
machadada na cabeça da raposa. A raposinha morreu instantaneamente.
Desesperado, entrou a correr no quarto. Encontrou seu filho no berço,
dormindo tranquilamente, e, ao lado do berço, uma enorme cobra morta.
O lenhador enterrou o machado e a raposa juntos.
Moral da estória:
Quantas amizades já foram desfeitas, lares destruídos, quantos
mal-entendidos, tudo por causa da influência e do julgamento de outras
pessoas. Por isso, decisões precipitadas não são recomendáveis.
É a "cultura" do ouviu falar (que logo vira verdade).
-- de raposas infelizmente o mundo nao esta cheio..mas de gente q acha saber tudo .........................hummm mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm
.........................................................
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Um lenhador acordava todos os dias às 6 horas da manhã e trabalhava o dia
inteiro cortando lenha, só parando tarde da noite. Ele tinha um filho lindo
de poucos meses e uma raposa, sua amiga, tratada como bicho de estimação e
... de sua total confiança.
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cuidando do bebê. Ao anoitecer, a raposa ficava feliz com a sua chegada.
Sistematicamente, os vizinhos do lenhador alertavam que a raposa era um
animal selvagem, e, portanto, não era confiável. Quando sentisse fome
comeria a criança. O lenhador dizia que isso era uma grande bobagem, pois a
raposa era sua amiga e jamais faria isso. Os vizinhos insistiam:
-Lenhador, abra os olhos!
-A raposa vai comer seu filho.
-Quando ela sentir fome vai devorar seu filho!
Um dia, o lenhador, exausto do trabalho e cansado desses comentários, chegou
à casa e viu a raposa sorrindo como sempre, com a boca totalmente
ensanguentada. O lenhador suou frio e, sem pensar duas vezes, deu uma
machadada na cabeça da raposa. A raposinha morreu instantaneamente.
Desesperado, entrou a correr no quarto. Encontrou seu filho no berço,
dormindo tranquilamente, e, ao lado do berço, uma enorme cobra morta.
O lenhador enterrou o machado e a raposa juntos.
Moral da estória:
Quantas amizades já foram desfeitas, lares destruídos, quantos
mal-entendidos, tudo por causa da influência e do julgamento de outras
pessoas. Por isso, decisões precipitadas não são recomendáveis.
É a "cultura" do ouviu falar (que logo vira verdade).
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