Na semana do casamento, a menstruação chega causando verdadeiro
desespero na noiva, que aos prantos desabafa com a mãe:
- Puxa mãe, justo na semana do meu casamento, tenho que ficar
assim?
Eu sou uma desgraçada mesmo! Como vai ser na lua de mel ? O meu
futuro marido vai me odiar! Buáááá!
Vendo a situação da filha, a mãe resolve conversar com o noivo a
fim de tranquilizar a noivinha neurótica.
- Mas, Dona Maria – diz o noivo – fale para ela não se preocupar,
pois sei que essas coisas podem acontecer sem aviso. A senhora pode ir
para casa. Fique tranquila e, por favor, diga à sua filha que o
ocorrido é um mero detalhe comparado ao nosso AMOR. Pode deixar que
ficaremos no AMOR PLATÔNICO nesses dias!
Aliviada, a sogra volta rapidamente para acalmar a filha.
- Filha! Olha, fui lá falar com o seu noivo e ele entendeu o seu
problema. Ah, e ele também falou que qualquer coisa vocês ficam só no
AMOR PLATÔNICO, viu?
Quando a mãe já estava saindo do quarto, a filha pergunta:
– Mas mãe! O que é Amor Platônico?
- Também não sei o que é filha. Mas, em todo caso, lave bem a
bunda,escove bem os dentes e seja o que Deus quiser!
.............................. .............................. .............................. ..................
Ela dá um sorriso sexy, desabotoa os primeiros botões da blusa, abaixa um pouco o sutiã e tira uma nota de cinquenta reais amassada.
Ele pega a nota e sorri com aprovação. Daí ela pergunta novamente:
- Você já viu cem reais todo amassado?
- Uh… Não, nunca vi, disse ele com um tom de ansiedade na voz.
Ela dá outro sorriso sexy, levanta a saia sedutoramente, enfia a mão na calcinha apertada e tira uma nota de cem reais toda amassada.
Ele toma a nota e começa a respirar um pouco mais rápido, antecipando alguma sacanagem.
– Agora, ela diz, você já viu cem mil reais todo amassado?
– De jeito nenhum! Diz ele enfaticamente.
– Bem -diz ela – Então dá uma olhadinha lá na garagem…
.............................. .............................. .............................. ..................
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A mulher do João foi trabalhar e fazer um curso de 6 meses nos Estados Unidos.
Crise, sabe como é… contratou uma bela empregada…
Um dia, sua sogra liga e avisa que vai até lá para jantar.
Durante a refeição, a velha não pode deixar de notar o quanto a empregada era atraente e sensual.
Após o jantar, falaram da labuta da esposa numa terra estranha, juntando dinheiro para a família, essas coisas…
Lendo os pensamentos da sogra, João diz:
- Eu sei o que a senhora deve estar pensando, mas posso assegurar que meu relacionamento com a empregada é puramente profissional!
Os dois deram a conversa por encerrada, se despediram e a jararaca foi embora.
Uma semana depois, a empregada vira para o João:
- Desde que a sua sogra veio para jantar, a concha de sopa de prata sumiu. Você não acha que ela levou, acha ?
João responde:
- Bem, eu achava que aquela cascavel poderia ser tudo, menos ladra… Mas mesmo assim vou escrever um e-mail para ela, só para ter certeza…
Então, ele escreve (com cópia pra esposa nos EUA, só de sacanagem):
“Querida sogrinha, eu não estou querendo dizer que a senhora “pegou” a concha de sopa da minha casa, e não estou querendo dizer que a Senhora “não pegou” a concha de sopa.
Mas, o fato é que ela sumiu, desde o dia em que a senhora esteve aqui para o jantar.”
No dia seguinte, João recebe um e-mail de sua sogra (também com cópia para a esposa), dizendo:
“Querido genro, eu não estou querendo dizer que você “dorme” com a empregada, e não estou querendo dizer que você “não dorme” com a empregada.
Mas, o fato é que, se ela estivesse dormindo na cama dela, já teria achado a concha de sopa que eu coloquei lá, bem debaixo do lençol.”
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COLABORAÇÃO
CLAU
desespero na noiva, que aos prantos desabafa com a mãe:
- Puxa mãe, justo na semana do meu casamento, tenho que ficar
assim?
Eu sou uma desgraçada mesmo! Como vai ser na lua de mel ? O meu
futuro marido vai me odiar! Buáááá!
Vendo a situação da filha, a mãe resolve conversar com o noivo a
fim de tranquilizar a noivinha neurótica.
- Mas, Dona Maria – diz o noivo – fale para ela não se preocupar,
pois sei que essas coisas podem acontecer sem aviso. A senhora pode ir
para casa. Fique tranquila e, por favor, diga à sua filha que o
ocorrido é um mero detalhe comparado ao nosso AMOR. Pode deixar que
ficaremos no AMOR PLATÔNICO nesses dias!
Aliviada, a sogra volta rapidamente para acalmar a filha.
- Filha! Olha, fui lá falar com o seu noivo e ele entendeu o seu
problema. Ah, e ele também falou que qualquer coisa vocês ficam só no
AMOR PLATÔNICO, viu?
Quando a mãe já estava saindo do quarto, a filha pergunta:
– Mas mãe! O que é Amor Platônico?
- Também não sei o que é filha. Mas, em todo caso, lave bem a
bunda,escove bem os dentes e seja o que Deus quiser!
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A esposa pergunta para o marido: você já viu cinquenta reais amassado
– Não, responde o marido.Ela dá um sorriso sexy, desabotoa os primeiros botões da blusa, abaixa um pouco o sutiã e tira uma nota de cinquenta reais amassada.
Ele pega a nota e sorri com aprovação. Daí ela pergunta novamente:
- Você já viu cem reais todo amassado?
- Uh… Não, nunca vi, disse ele com um tom de ansiedade na voz.
Ela dá outro sorriso sexy, levanta a saia sedutoramente, enfia a mão na calcinha apertada e tira uma nota de cem reais toda amassada.
Ele toma a nota e começa a respirar um pouco mais rápido, antecipando alguma sacanagem.
– Agora, ela diz, você já viu cem mil reais todo amassado?
– De jeito nenhum! Diz ele enfaticamente.
– Bem -diz ela – Então dá uma olhadinha lá na garagem…
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Certa vez, num pequeno e distante vilarejo, apareceu um homem anunciando que compraria burros por R$10,00 cada. Como havia muitos burros na região,os aldeões iniciaram a caçada.
O homem comprou centenas de burros a R$10,00, e como os aldeões diminuíram o esforço na caça, o homem anunciou que pagaria R$20,00 por cada burro.
Os aldeões foram novamente à caça, mas logo os burros foram escasseando e os aldeões desistiram da busca.
A oferta aumentou então para R$25,00 e a quantidade de burros ficou tão pequena que já não havia mais interesse em caçá-los.
O homem então anunciou que compraria cada burro por R$50,00. Como iria à cidade grande, deixaria seu assistente cuidando da compra dos burros.
Na ausência do homem, seu assistente propôs aos aldeões:
- Sabem os burros que o homem comprou de vocês? Eu posso vendê-los a vocês a R$35,00 cada. Quando o homem voltar da cidade, vocês revendem a ele pelos R$50,00 que ele oferece e ganham uma boa bolada.
Os aldeões pegaram suas economias e compraram todos os burros do assistente.
Os dias se passaram, e eles nunca mais viram nem o homem, nem o seu assistente, somente burros por todos os lados.
Entendeu agora como funciona o mercado de ações?O homem comprou centenas de burros a R$10,00, e como os aldeões diminuíram o esforço na caça, o homem anunciou que pagaria R$20,00 por cada burro.
Os aldeões foram novamente à caça, mas logo os burros foram escasseando e os aldeões desistiram da busca.
A oferta aumentou então para R$25,00 e a quantidade de burros ficou tão pequena que já não havia mais interesse em caçá-los.
O homem então anunciou que compraria cada burro por R$50,00. Como iria à cidade grande, deixaria seu assistente cuidando da compra dos burros.
Na ausência do homem, seu assistente propôs aos aldeões:
- Sabem os burros que o homem comprou de vocês? Eu posso vendê-los a vocês a R$35,00 cada. Quando o homem voltar da cidade, vocês revendem a ele pelos R$50,00 que ele oferece e ganham uma boa bolada.
Os aldeões pegaram suas economias e compraram todos os burros do assistente.
Os dias se passaram, e eles nunca mais viram nem o homem, nem o seu assistente, somente burros por todos os lados.
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A mulher do João foi trabalhar e fazer um curso de 6 meses nos Estados Unidos.
Crise, sabe como é… contratou uma bela empregada…
Um dia, sua sogra liga e avisa que vai até lá para jantar.
Durante a refeição, a velha não pode deixar de notar o quanto a empregada era atraente e sensual.
Após o jantar, falaram da labuta da esposa numa terra estranha, juntando dinheiro para a família, essas coisas…
Lendo os pensamentos da sogra, João diz:
- Eu sei o que a senhora deve estar pensando, mas posso assegurar que meu relacionamento com a empregada é puramente profissional!
Os dois deram a conversa por encerrada, se despediram e a jararaca foi embora.
Uma semana depois, a empregada vira para o João:
- Desde que a sua sogra veio para jantar, a concha de sopa de prata sumiu. Você não acha que ela levou, acha ?
João responde:
- Bem, eu achava que aquela cascavel poderia ser tudo, menos ladra… Mas mesmo assim vou escrever um e-mail para ela, só para ter certeza…
Então, ele escreve (com cópia pra esposa nos EUA, só de sacanagem):
“Querida sogrinha, eu não estou querendo dizer que a senhora “pegou” a concha de sopa da minha casa, e não estou querendo dizer que a Senhora “não pegou” a concha de sopa.
Mas, o fato é que ela sumiu, desde o dia em que a senhora esteve aqui para o jantar.”
No dia seguinte, João recebe um e-mail de sua sogra (também com cópia para a esposa), dizendo:
“Querido genro, eu não estou querendo dizer que você “dorme” com a empregada, e não estou querendo dizer que você “não dorme” com a empregada.
Mas, o fato é que, se ela estivesse dormindo na cama dela, já teria achado a concha de sopa que eu coloquei lá, bem debaixo do lençol.”
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COLABORAÇÃO
CLAU
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