Camarão - O crustáceo tem concentrações elevadas de quitosana, uma molécula que favorece a inflamação da pele.
Industrializados - Salgadinhos, sorvetes, biscoitos e congelados são alguns dos alimentos que figuram na lista de contraindicados a quem tem encontro marcado com o bisturi. É que, além de patrocinarem inflamações, eles são abastecidos de sódio, mineral que promove inchaço, outro fator que atrapalha a cicatrização.
Carne de porco - Ela também inflama a cútis, o que pode elevar além da conta a produção de colágeno e gerar uma supercicatrização - o queloide.
Soja - As isoflavonas da leguminosa estimulam a liberação de substâncias do corpo que rendem mais e mais inflamação na ferida.
Pimenta - Ela tem capsaicina, substância que é ótima para as artérias, mas um tanto quanto agressiva para a pele. Melhor aposentar por um tempo.
Abacate - "Ele tem substâncias que diminuem a ação da colagenase, uma enzima que destrói o colágeno", justifica Hochman. Parece contraditório, não? Mas é que isso afeta o equilíbrio perfeito entre a fabricação e a quebra dessa proteína, o que pode servir de estopim para o surgimento do tal queloide, aquela cicatriz que passou da conta.
Fontes de vitamina C - Presente em frutas - laranja, pêssego e acerola são bons exemplos -, o nutriente é essencial para a formação adequada do colágeno, proteína que regenera o tecido.
Castanhas, nozes e afins - Além de contarem com gorduras benéficas, com poder anti-inflamatório, elas são boas fontes de zinco, mineral que garante o equilíbrio entre produção e degradação de colágeno.
Peixes e carnes magras - Os cortes magros de carne vermelha dão incentivo especial para a formação do colágeno. Já os pescados fornecem ômega-3, gordura que barra inflamações.
Vegetais arroxeados - A cor indica a oferta de antocianina, um dos antioxidantes mais efetivos para a pele. Cereja, beterraba e berinjela estão cheias dela.
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Fonte: mdemulher
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