O estudo tem como novidade o foco na prevenção num período de vida pouco estudado, já que normalmente os estudos se centram nas crianças ou nos adultos.
Com o nome em inglês "Duration and degree of adiposity: effect on cardiovascular risk factors at early adulthood", o trabalho começou em 2003 e destina-se a esclarecer o impacto das flutuações da adiposidade ao longo da adolescência no aparecimento de fatores de risco cardiovasculares na idade adulta.
Elisabete Ramos, uma das autoras do trabalho, explicou à Lusa que o estudo tem como novidade o foco na prevenção num período de vida pouco estudado, já que normalmente os estudos se centram nas crianças ou nos adultos. Ou seja, explicou, prevenir na adolescência para evitar complicações na idade adulta.
Para chegarem às conclusões, os pesquisadores analisaram dados de 2.253 participantes da região do Porto que foram avaliados aos 13, 17, 21 e 24 anos de acordo com os parâmetros peso, altura, pressão arterial e resultados bioquímicos das amostras de sangue.
"As coisas que acontecem na adolescência vão afetar a vida adulta. É na adolescência que as 'coisas' começam, e quando dão sinais já passou muito tempo", salientou a cientista como uma das ideias fundamentais do trabalho.
Os pesquisadores concluem que um jovem com maior exposição à adiposidade tem, quando adulto, valores superiores de pressão arterial e de resistência à insulina, o que traduz num aumento do risco cardiovascular.
FONTE: Notícias ao Minuto
Com o nome em inglês "Duration and degree of adiposity: effect on cardiovascular risk factors at early adulthood", o trabalho começou em 2003 e destina-se a esclarecer o impacto das flutuações da adiposidade ao longo da adolescência no aparecimento de fatores de risco cardiovasculares na idade adulta.
Elisabete Ramos, uma das autoras do trabalho, explicou à Lusa que o estudo tem como novidade o foco na prevenção num período de vida pouco estudado, já que normalmente os estudos se centram nas crianças ou nos adultos. Ou seja, explicou, prevenir na adolescência para evitar complicações na idade adulta.
Para chegarem às conclusões, os pesquisadores analisaram dados de 2.253 participantes da região do Porto que foram avaliados aos 13, 17, 21 e 24 anos de acordo com os parâmetros peso, altura, pressão arterial e resultados bioquímicos das amostras de sangue.
"As coisas que acontecem na adolescência vão afetar a vida adulta. É na adolescência que as 'coisas' começam, e quando dão sinais já passou muito tempo", salientou a cientista como uma das ideias fundamentais do trabalho.
Os pesquisadores concluem que um jovem com maior exposição à adiposidade tem, quando adulto, valores superiores de pressão arterial e de resistência à insulina, o que traduz num aumento do risco cardiovascular.
FONTE: Notícias ao Minuto
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