O grupo de agentes penitenciários que ocupavam cargos de confiança retornou às funções em agosto do ano passado, mesmo mês em que o MPCE ofereceu a denúncia contra a suposta quadrilha composta por servidores públicos
Maior escândalo envolvendo servidores do alto escalão da Secretaria da Justiça e Cidadania do Ceará (Sejus-CE) completou um ano. Neste intervalo, a nomenclatura da Pasta mudou. No início de 2019, deixou de ser Sejus e passou a ser denominada Secretaria da Administração Penitenciária (SAP). Os agentes penitenciários alvos da primeira fase da Operação Masmorras Abertas, que tinham funções de prestígio e comandavam as maiores unidades prisionais do Estado, voltaram a exercer os cargos públicos.
Mesmo decorridas centenas de dias, muito falta acontecer para desvendar a real participação dos agentes em um suposto esquema criminoso desarticulado e denunciado pelo Ministério Público do Estado Ceará (MPCE). Um ano se passou e o Poder Judiciário cearense ainda não analisou a denúncia do órgão acusatório.
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Os agentes chegaram a ficar afastados das funções durante 120 dias. Todos eles já tiveram o exercício da função restabelecido / Foto: Natinho Rodrigues |
Mesmo decorridas centenas de dias, muito falta acontecer para desvendar a real participação dos agentes em um suposto esquema criminoso desarticulado e denunciado pelo Ministério Público do Estado Ceará (MPCE). Um ano se passou e o Poder Judiciário cearense ainda não analisou a denúncia do órgão acusatório.
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