Segundo dados levantados pela FEBRABAN, em 2018, as operações bancárias executadas via aplicativos de celular ultrapasssaram pela primeira vez essas mesmas atividades feitas através de um PC.
Com os avanços tecnológicos, é comum que as pessoas comecem a se modernizar e procurar maneiras de tornar atividades cotidianas cada vez mais fáceis de realizar. Com isso, os consumidores descobriram as facilidades de acessar suas contas no banco através de Internet Banking, o que garantia praticidade e segurança por meio de diversos protocolos de segurança adotados. Agora, fazer movimentações financeiras pelo celular ganhou a preferência do público brasileiro, segundo uma pesquisa da Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN).
Segundo dados levantados pela entidade, em 2018, as operações bancárias executadas via aplicativos de celular ultrapasssaram pela primeira vez essas mesmas atividades feitas através de um PC. Houve um aumento de 8% em relação a 2017, registrando um total de 25,3 bilhões de transações, contra 31,3 bilhões de transações em 2018. Essas transações englobam operações de DOC e TED, além do pagamento de contas.
Há uma diferença entre o uso de um aplicativo de banco e usar o mesmo pelo PC. Pelo computador, chamamos de Internet Banking e pelo celular Mobile Banking. Ambas são semelhantes por não dependerem de contato humano para funcionar, mas se tornam diferentes nos modos e facilidades que apresentam.
Ao se separar esses dados, a diferença entre as modalidades é bem mais visível. Em 2017, através do Internet Banking, foram realizados 1,5 bilhão de pagamentos de contas, mantendo o número no ano seguinte. Pelo Mobile Banking, esse número teve um salto de 872 milhões em 2017, para 1,6 bilhão em 2018, ou seja, praticamente o dobro.
Quando se leva em conta os serviços de transferência DOC e TED, esse número é menos expressivo, mas, mesmo assim, apresenta um crescimento. Pelo Internet Banking, em 2017, foram realizadas 485 milhões de transferências, contra 534 milhões em 2018 (aumento de 10%). Como era de se esperar, pelo Mobile Banking, o crescimento foi maior. Em 2017, 394 milhões das transferências foram realizadas pelos Mobile Banking. Em 2018, esse número já representava um total de 862 milhões de transferências, ou seja, um aumento de 118%.
E esses aumentos refletem no número de visitas dos clientes às agências bancárias físicas, que caiu quase 2% no período de dois anos. Em 2017 foram registradas 5,9 bilhões de transações feitas diretamente em agências. Em 2018, esse número caiu para 4 bilhões de transações, representando uma queda de 32% nas visitas.
A pesquisa levou em conta dados de 20 bancos que operam no país. Não foram ouvidos as fintechs e nem bancos que funcionam de forma inteiramente digital.
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Segundo dados levantados pela entidade, em 2018, as operações bancárias executadas via aplicativos de celular ultrapasssaram pela primeira vez essas mesmas atividades feitas através de um PC. Houve um aumento de 8% em relação a 2017, registrando um total de 25,3 bilhões de transações, contra 31,3 bilhões de transações em 2018. Essas transações englobam operações de DOC e TED, além do pagamento de contas.
Há uma diferença entre o uso de um aplicativo de banco e usar o mesmo pelo PC. Pelo computador, chamamos de Internet Banking e pelo celular Mobile Banking. Ambas são semelhantes por não dependerem de contato humano para funcionar, mas se tornam diferentes nos modos e facilidades que apresentam.
Ao se separar esses dados, a diferença entre as modalidades é bem mais visível. Em 2017, através do Internet Banking, foram realizados 1,5 bilhão de pagamentos de contas, mantendo o número no ano seguinte. Pelo Mobile Banking, esse número teve um salto de 872 milhões em 2017, para 1,6 bilhão em 2018, ou seja, praticamente o dobro.
Quando se leva em conta os serviços de transferência DOC e TED, esse número é menos expressivo, mas, mesmo assim, apresenta um crescimento. Pelo Internet Banking, em 2017, foram realizadas 485 milhões de transferências, contra 534 milhões em 2018 (aumento de 10%). Como era de se esperar, pelo Mobile Banking, o crescimento foi maior. Em 2017, 394 milhões das transferências foram realizadas pelos Mobile Banking. Em 2018, esse número já representava um total de 862 milhões de transferências, ou seja, um aumento de 118%.
E esses aumentos refletem no número de visitas dos clientes às agências bancárias físicas, que caiu quase 2% no período de dois anos. Em 2017 foram registradas 5,9 bilhões de transações feitas diretamente em agências. Em 2018, esse número caiu para 4 bilhões de transações, representando uma queda de 32% nas visitas.
A pesquisa levou em conta dados de 20 bancos que operam no país. Não foram ouvidos as fintechs e nem bancos que funcionam de forma inteiramente digital.
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