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quinta-feira, 19 de agosto de 2021

Câmara aprova inclusão automática na Tarifa Social de Energia Elétrica

Hoje interessados têm de procurar concessionárias para pedir benefício

POR AGÊNCIA BRASIL - A Câmara dos Deputados aprovou, nesta quinta-feira (19), projeto de lei (PL) que facilita a inclusão automática de famílias de baixa renda entre os beneficiários da Tarifa Social de Energia Elétrica. Atualmente, os interessados devem procurar as concessionárias de energia elétrica para pedir o benefício. A matéria segue para sanção presidencial.

O projeto propõe a inclusão automática na Tarifa Social dos inscritos no CadÚnico, o cadastro único para programas sociais do governo federal. A Tarifa Social de Energia Elétrica concede descontos de até 65% no pagamento das contas de energia, dependendo da faixa de consumo.

O desconto para quem consome até 30 kilowatts-hora (kWh) é de 65% do valor total. As residências que consomem entre 31 kWh/mês e 100 kWh/mês recebem desconto de 40% na conta. Já quando o consumo fica entre 101 kWh/mês e 220 kWh/mês, o desconto concedido é de 10%.

Cerca de 11 milhões de residências brasileiras são beneficiadas pela Tarifa Social de Energia Elétrica.

Moradia social

Os deputados rejeitaram a extensão da tarifa social para moradores de empreendimentos habitacionais de interesse social, como o programa Casa Verde e Amarela ou outros projetos municipais e estaduais. O dispositivo havia sido incluído no projeto pelos senadores.

Para o relator, deputado Léo Moraes (Pode-RO), seria um tratamento diferente para consumidores situados na mesma faixa de renda familiar. "A medida comprometeria o foco do programa, causando expressiva elevação de custo. O programa da tarifa social de energia é custeado por subsídios cruzados, e isso poderia encarecer as tarifas de energia", argumentou Léo Moraes.

FONTE: https://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2021-08/camara-aprova-inclusao-automatica-na-tarifa-social-de-energia-eletrica

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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021

Inmetro alerta sobre economia de energia elétrica no verão

No verão, conta de luz chega a ficar até 8,6% mais cara, segundo Aneel

Por Agência Brasil - As temperaturas altas, comuns do verão, levam consumidores a adquirir aparelhos de ar condicionado, ventiladores e geladeiras que possam refrescar um pouco o calor. Mas o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), vinculado ao Ministério da Economia, alerta para os cuidados que se deve ter para economizar energia elétrica nesta estação do ano.

Dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) mostram que, no verão, a conta de luz chega a ficar até 8,6% mais cara. O fato de que mais pessoas estão trabalhando em home office (em casa) pode significar também uma maior utilização de eletrodomésticos e o consequente aumento dos gastos na conta de luz.

Para ajudar as famílias a terem um consumo racional de energia, o Inmetro criou o Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE), que classifica os aparelhos de acordo com sua eficiência energética, auxiliando o consumidor a fazer uma compra mais consciente.

Os produtos classificados com a letra A são os mais eficientes. Dependendo do eletrodoméstico, essa classificação pode chegar a G para os menos eficientes, caso de refrigeradores.

A coordenadora dos PBE de ar-condicionado e de refrigeradores do Inmetro, Danielle Assafin, disse à Agência Brasil que a primeira dica aos consumidores é sempre comprar produtos que consomem menos energia. “Se houver dúvida entre dois modelos similares, orientamos que o consumidor opte pela compra do produto que consome menos energia, ainda que haja uma eventual diferença de preço entre os modelos”. Danielle explicou que, muitas vezes, um sobrepreço se paga em poucos meses e justifica a aquisição em relação a outro modelo de menor valor, mas que consome mais energia.

Geladeiras

Segundo a coordenadora, a informação sobre o consumo de energia em quilowatts hora (kWh) na etiqueta do Inmetro é relevante. “É justamente o consumo de energia que determina o quanto você vai gastar por mês com aquele produto”.

Danielle observou, entretanto, que não adianta optar por produtos mais eficientes se o consumidor não possui bons hábitos de uso do produto. No caso de geladeiras, Danielle recomendou que o consumidor deve preservar a distância entre as laterais do produto e a parede, porque “só com esse distanciamento correto é que a geladeira vai realizar adequadamente as trocas de calor com o ambiente. Essa é uma primeira orientação que a gente dá”.

O consumidor deve evitar também que o ar quente de fora entre na geladeira. Isso pode ser feito abrindo a porta pelo menor tempo possível, para evitar o desperdício de energia. Não se deve “jamais” colocar alimentos quentes na geladeira, só depois que eles cheguem à temperatura ambiente. É preciso também avaliar constantemente as borrachas de vedação.

Se estiverem sujas, é importante limpá-las; se estiverem ressecadas, pode-se pensar em uma troca, para garantir o isolamento do aparelho. “Essas coisas são bons hábitos que ajudam não só a diminuir o consumo, mas também o bom funcionamento do produto”, sugeriu Danielle Assafin.

Ainda no caso de geladeiras, a coordenadora do programa destacou que alguns modelos vêm com condensador ou serpentina preta, na parte de trás. Sob hipótese alguma se deve colocar roupas para secar ali porque isso impacta em maior consumo de energia e afeta o bom funcionamento do sistema de refrigeração. Se essa serpentina estiver com sujeiras ou gordura, o consumidor deve limpá-la.

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sexta-feira, 7 de agosto de 2020

Aumento de 5,29% no preço da tarifa de luz eleva inflação de julho em Fortaleza

Reajuste anual das tarifas de energia elétrica estabelecido pela Aneel entrou em vigor no dia 1º de julho na capital cearense.
Justiça determinou suspensão de reajuste na tarifa
 de energia na noite desta sexta-feira (14).
— Foto: Marcello Casal/Agência Brasil
POR G1 CE
O reajuste tarifário de 3,20% na conta de luz em Fortaleza elevou a inflação de julho na capital cearense. O item 'energia elétrica residencial' apontou um acréscimo de 5,29% no mês, de acordo com dados da pesquisa Índice do Consumidor Amplo (IPCA), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (7).

Em abril, a companhia de energia do Ceará, a Enel Distribuição Ceará, pediu à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) que o reajuste anual da tarifa de energia fosse postergado por mais dois meses, para atenuar o impacto da crise econômica causada pela pandemia do novo coronavírus. A Aneel concedeu a autorização e com isso o reajuste anual entrou em vigor no dia 1º de julho, elevando o preço das contas de energia no estado.

Em nota, o IBGE pontua que na capital, além da alta nos preços das tarifas de energia, houve também "aumento da alíquota de PIS/COFINS". Em julho, a Fortaleza registrou um leve crescimento de 0,56%, ante 0,34%de junho.

Veja a inflação de Fortaleza mês a mês:Janeiro: 
0,28%
Fevereiro: 0,80%
Março: 0,21%
Abril: -0,12%
Maio: -0,52%
Junho: 0,34%
Julho: 0,56%

Com este resultado, a cidade registra a terceira maior inflação do País em julho, ficando atrás apenas de Belém (0,72%) e Salvador (0,62%).

Grupos
Dos nove grupos pesquisados pelo IBGE, sete apresentaram avanço, com destaque para o grupo habitação (1,69%), devido aos acréscimos na conta de energia elétrica. No entanto, o segmento de transportes também registrou crescimento de 0,91%, puxado pela inflação de 2,79% no preço do óleo diesel e de 2,72% no valor da gasolina.

Apesar da alta nos combustíveis, alguns itens do grupo apresentaram baixa. Entre eles estão: ônibus interestadual (3,51%), transporte por aplicativo (1,02%) e passagem aérea (0,90%).

Veja a inflação do mês em cada grupo:
Habitação: 1,69%
Transporte:0,91%
Artigos de residência: 0,81%
Comunicação: 0,42%
Saúde e cuidados pessoais: 0,40%
Despesas pessoais: 0,20%
Alimentação: 0,13%
Vestuário: -0,58%
Educação: -0,22%

Com o resultado de julho, Fortaleza acumula inflação de 3,38% no acumulado dos últimos 12 meses e 1,55% no ano.
FONTE: G1 CE
https://g1.globo.com/ce/ceara/noticia/2020/08/07/aumento-de-529percent-no-preco-da-tarifa-de-luz-eleva-inflacao-de-julho-em-fortaleza.ghtml

sexta-feira, 19 de abril de 2019

O peso da inflação no orçamento do consumidor

Cearenses têm de absorver aumentos nas tarifas de água e esgoto, energia elétrica, combustíveis e gás de cozinha.
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O ano de 2019 tem sido de reajustes de tarifas dos serviços de primeira necessidade acima das expectativas dos cearenses. Água e esgoto, energia elétrica, gasolina e gás de cozinha se destacam.

Desde que mudou a política de preços dos produtos derivados de petróleo, a Petrobras dinamizou o modelo de reajustes e praticamente todos os dias realiza alguma modificação na oferta. Gasolina e gás liquefeito de petróleo (GLP), ou gás de cozinha, são os itens que impactam mais.

Em pouco mais de dois meses, o preço médio do GLP em Fortaleza saltou de R$ 73,57 para R$ 77,39, de acordo com a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). A síntese de valores praticados nos 54 pontos de venda pesquisados revela que o cidadão pode pagar até R$ 85 por um botijão.

Já nos 101 postos de combustível pesquisados pela ANP em Fortaleza, o preço médio da gasolina saltou de R$ 4,07, no início de fevereiro, para R$ 4,58, até o último dia 13. Nesta semana, já foi possível encontrar o litro da gasolina a R$ 4,79.

O doutor em Economia e coordenador do Observatório de Políticas Públicas da Universidade Federal do Ceará (UFC), Fernando José Pires, explica que tais aumentos acabam criando uma inflação de custo.

"Se todo o sistema econômico necessita do item, o preço de todos os produtos e serviços acaba aumentando, gerando inflação. Isso afeta a sociedade em geral e, principalmente, os mais necessitados", acrescenta Fernando, que também é professor do Departamento de Teoria Econômica da UFC.

De certa forma, os fortalezenses estão habituados com as variações da Petrobras. As surpresas ficaram por conta dos ajustes das tarifas. Primeiro de água e esgoto, confirmada pela Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece) em 15,86%, em fevereiro. E, nesta semana, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou alta de 7,39% na conta de luz dos clientes residenciais.

Acontece que todos os índices ficaram bem acima da inflação oficial do País, que fechou 2018 em 3,75%, como também da inflação na Capital, de 2,9%. Segundo o IBGE, no ano passado, Fortaleza ainda registrou deflação de 3,62% no segmento energia elétrica.

Raul dos Santos Neto é vice-presidente do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças do Ceará (Ibef-CE) e aponta que esses aumentos acima da inflação "pesam muito no orçamento". "Pois são itens que dentro de uma renda média são muito representativos. Qualquer variação é extremamente sensível no dia a dia das pessoas".

sexta-feira, 31 de março de 2017

Contas de energia elétrica terão bandeira tarifária vermelha em abril


Resultado de imagem para Contas de energia elétrica terão bandeira tarifária vermelha em abril

No mês de abril, os consumidores de energia elétrica vão pagar R$ 3 a mais para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. É que no próximo mês vai vigorar a bandeira tarifária vermelha patamar 1, que é usada quando é preciso acionar usinas termelétricas mais caras, por causa da falta de chuvas.

É a primeira vez neste ano que a bandeira vermelha é ativada. Em março, a bandeira tarifária em vigor foi a amarela, com adicional de R$ 2 para cada 100 kWh e, anteriormente, a bandeira era a verde, sem custo extra para o consumidor.

Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o sistema de bandeiras tarifárias sinaliza o custo real da energia gerada, possibilitando aos consumidores o uso consciente. As cores verde, amarela ou vermelha (nos patamares 1 e 2) indicam se a energia custará mais ou menos em função das condições de geração de eletricidade.

Como funcionam as bandeiras

O sistema de bandeiras tarifárias foi criado em 2015 como forma de recompor os gastos extras com a utilização de energia de usinas termelétricas, que é mais cara do que a de hidrelétricas. A cor da bandeira é impressa na conta de luz (vermelha, amarela ou verde) e indica o custo da energia em função das condições de geração.

Quando chove menos, por exemplo, os reservatórios das hidrelétricas ficam mais vazios e é preciso acionar mais termelétricas para garantir o suprimento de energia no país. Nesse caso, a bandeira fica amarela ou vermelha, de acordo com o custo de operação das termelétricas acionadas.

FONTE: Agência Brasil

quarta-feira, 18 de maio de 2016

Escola tem luz cortada por falta de pagamento

Sede da secretaria de educação e outros dois prédios ficaram sem energia (Foto: Rogério Alexandre) 

Coelce corta energia da secretaria de educação de Aracoiaba por falta de pagamento


CRISE

Aracoiaba. O prédio da Secretaria de Educação deste município, localizado na região do Maciço de Baturité, teve o fornecimento de energia suspenso. A Companhia de Energia Elétrica do Ceará (Coelce) diz que a medida ocorreu devido à falta de pagamento. Além da Secretaria, outros dois prédios mantidos pela gestão municipal ficaram às escuras. Segundo a empresa, seis cidades cearenses também estão com débitos em atraso e por isso, tiveram cortes realizados nos últimos dias.

A interrupção do serviço nos prédios de Aracoiaba foi feita na última segunda-feira, por técnicos da Coelce. Além da Secretaria, a quadra poliesportiva e o pólo de lazer do município também ficaram sem luz. Em nota, a Coelce explicou que procedeu com o corte de energia dos prédios "devido ao não pagamento de faturas por parte do município" e que "somente tomou a decisão após tentar negociar o débito em várias ocasiões"

terça-feira, 17 de maio de 2016

Coelce corta energia da secretaria de educação de Aracoiaba por falta de pagamento

Sede da secretaria de educação e outros dois prédios ficaram sem energia (Foto: Rogério Alexandre)
Aracoiaba. O prédio da secretaria de educação deste município, localizado na região do Maciço de Baturité, teve o fornecimento de energia suspenso. O funcionamento do expediente no local ficou comprometido e a noite o prédio foi flagrado às escuras. Outros locais da cidade também ficaram sem energia.




Segundo o vereador Rogério Alexandre (PROS), além da sede da pasta, a Escola de Ensino Fundamental Nágila Maria Pontes, também ficou sem luz. Os alunos que chegavam para assistir às aulas foram obrigados a voltar para casa.

O vereador disse que o corte foi feito por técnicos da Companhia de Energia Elétrica do Ceará (Coelce) por volta de uma da tarde de segunda (16) e até a manhã desta terça-feira (17), ainda não havia sido reestabelecido. “Acho isso uma falta de respeito porque sabemos que o prefeito atual está desesperado. Aracoiaba está um verdadeiro caos e vivendo uma situação vergonhosa”.

Atraso

Em nota, a Coelce confirmou que, além do prédio da secretaria de educação, também fez o corte de energia na quadra poliesportiva da cidade e no Centro Comunitário. A empresa explicou que procedeu com a suspensão da energia nos locais “devido ao não pagamento de faturas por parte do município” e que “somente tomou a decisão após tentar negociar o débito em várias ocasiões”. A Coelce alega que os cortes “cumprem rigorosamente a resolução 414 da Aneel e ocorrem em unidades consumidoras que não prestam serviços essenciais”.

O blog tentou manter contato com o secretário de educação Emílio Campelo mas, até a publicação desta matéria, as ligações não foram atendidas. Na prefeitura, um assessor informou que o prefeito Antônio Cláudio estava em viagem pela zuna rural. Tentamos ouvir o gestor mas o telefone estava desligado. Também não conseguimos contato com a sede da escola Nágila Maria Pontes, para confirmar a informação.
Diário Sertão Central é o blog oficial do Diário do Nordeste no Sertão Central do Ceará e Maciço do Baturité.
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FONTE: DIÁRIO SERTÃO CENTRAL

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Escolas públicas e prédio da Secretaria de Educação de Aracoiaba sofrem com apagão

segunda-feira, 20 de julho de 2015

Tarifaço na energia triplica calote na conta de luz

O tarifaço aplicado pelo governo nas contas de luz ao longo do primeiro semestre do ano já triplicou o crescimento da inadimplência no setor. Com aumentos nas tarifas superiores a 50% em algumas regiões do País, a expansão dos calotes nas faturas saltou de uma variação média de cerca de 6% no começo do ano para 17,35% em junho, na comparação com os mesmos meses de 2014. A preocupação das distribuidoras de energia é que esse problema resulte no crescimento de outro: os furtos de energia, popularmente conhecidos como “gatos” na rede elétrica.
De acordo com dados do SPC Brasil, a falta de pagamento de contas de luz já respondia por 6,47% das dívidas dos brasileiros no mês passado. Essa é a maior participação do setor no total de calotes desde quando a entidade passou a acompanhar os dados, em janeiro de 2010. Na época, os atrasos nas faturas de eletricidade representavam apenas 2,53% da inadimplência no País.
“Além do aumento nas tarifas, o cobertor está cada vez mais curto devido ao aperto na renda e à alta dos juros. Com isso, os consumidores estão atrasando até faturas essenciais, que acarretam o corte de serviço, como é o caso das contas de luz. Nesse cenário, é ainda mais importante que as famílias reavaliem seus orçamentos e economizem eletricidade, evitem o desperdício” avalia a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.
E pior do que o crescimento dos débitos em aberto no setor, as dívidas mais longas estão cada vez mais frequentes. O levantamento do SPC Brasil mostra que 71,98% dos atrasos nas faturas se referem a contas de luz vencidas há mais de 90 dias, prazo após o qual as companhias de eletricidade cortam o fornecimento. E como se trata de um item básico nas residências, sempre que um movimento desses é detectado, ocorre um aumento nas chamadas “perdas não técnicas” de energia, ou seja, nos gatos nas redes.
“Esse é o pior dos mundos. Com a dívida acima de 90 dias, além do corte de energia o consumidor passa a ficar com o CPF negativado. E ele pode até conseguir fazer um gato na rede de luz, mas não consegue fazer um gato para comprar qualquer mercadoria a prazo”, alerta Marcela. “O importante é tentar renegociar a dívida”, orienta.
Os dados mais recentes da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) mostram que a porcentagem desses gatos nas redes das elétricas vinha caindo lentamente ou mantendo-se constante entre 2010 e 2014 para praticamente todas as distribuidoras.
Cada região do País tem um porcentual diferente de furtos apurados pelas empresas, e a Região Norte apresenta os piores resultados. Mas como o tarifaço deste ano foi maior para os consumidores das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, as companhias temem uma deterioração dos indicadores de perdas nessas regiões, que hoje são as mais eficientes em conter os furtos.
Para a Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee), as companhias precisam aumentar a fiscalização para que falta de pagamento não resulte em ainda mais prejuízo com o furto de eletricidade. “Não existe um patamar melhor ou pior de inadimplência. Sempre é ruim. E quando aumenta isso significa mais trabalho e mais custo para as empresas para evitar um transtorno ainda maior”, avalia o presidente da entidade, Nelson Leite. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte:
CEARÁ AGORA

sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Bandeiras de energia elétrica ficam vermelhas em janeiro; tarifa sobe, diz Aneel

BRASÍLIA (Reuters) - A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou que serão vermelhas as bandeiras tarifárias em todas as regiões do Sistema Interligado Nacional (SIN) em janeiro de 2015, indicando maiores custos na geração de energia e na tarifa dos consumidores.
Além de sinalizar aos consumidores qual é a real situação da geração, o sistema que entra em vigor em janeiro repassa mensalmente às tarifas parte dos custos quando estes estão mais elevados, como é o caso agora, em que o parque térmico está acionado para poupar água nos reservatórios das hidrelétricas.
Bandeiras vermelhas, como é o caso de janeiro, indicam que no mês a tarifa terá um acréscimo de 3 reais para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.
Bandeiras amarelas indicam condições um pouco menos desfavoráveis e que a tarifa sofrerá um acréscimo menor, de 1,50 real por 100 kWh.
Quando o sistema apontar bandeiras verdes, isso significa que as condições de geração estão mais favoráveis --ou seja, está chovendo mais e as hidrelétricas estão a plena carga. E, portanto, a tarifa não sofre nenhum acréscimo.
O sistema de bandeiras tarifárias vale para todo o país, menos os Estados de Amazonas, Amapá e Roraima, que não integram o SIN.
(Reportagem de Leonardo Goy)
FONTE: http://br.reuters.com/article/topNews/idBRKBN0K40X620141226

quinta-feira, 24 de julho de 2014

Dica para economizar energia elétrica

Por: Caipira
Que o Brasil está enfrentando uma crise energética, e que também temos a maior tarifa sobre o serviço (que por sinal é de fonte limpa, #vaientender), é inegável. Querendo ou não temos que aprender economizar.
Uma dica básica e simples para quem possa desembolsar umas dilma$, é trocar o refrigerador antigo por uma duplex, como da foto abaixo. Como sempre estamos abrindo e fechando, o ar quente não circula em todo interior, o que diminui o consumo. Mas lógico, antes veja a classificação do Inmetro que é obrigatório.


geladeira duas portas

FONTE:
BLOG DO CAIPIRA

domingo, 2 de fevereiro de 2014

Preço da energia dispara e previsão é de calamidade para o ano

Preço da energia dispara e previsão é de calamidade para o ano

No mercado livre, a taxa de referência para as negociações de contratos quase dobrou em uma semana. Isso prejudicará distribuidoras – e os brasileiros
01/02/2014 - 13:15
Trata-se do maior patamar da história
Trata-se do maior patamar da história
Foto: Veja
A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) divulgou nesta sexta-feira o preço de referência usado pelo mercado livre de energia elétrica para a próxima semana. O valor passou de 476 reais por megawatt-hora (MWh) para 822,83 reais a partir de segunda-feira. O salto só não foi maior porque a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) fixou para o ano este teto. Nos cálculos da CCEE, o valor real do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD), que é a taxa usada como referência nos contratos de energia do mercado livre, seria de 1063,69 reais por MWh para o Sudeste, região responsável por 70% do fornecimento de energia do país. Trata-se do maior patamar da história, superando até mesmo as épocas de racionamento de energia.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Para Dilma, aumento de gasolina é menor que redução de tarifa elétrica


Presidente comparou as duas medidas do governo ao falar de inflação.
Governo reduziu em até 32% conta de luz e aumentou gasolina em 6,6%. 


Do G1, em Brasília

A presidente Dilma Rousseff afirmou na manhã desta terça-feira (5) que o aumento no preço da gasolina é bem menor do que a redução da tarifa de energia elétrica.
Dilma comparou a redução da tarifa energética ao aumento da gasolina quando falou de inflação em entrevista a radialistas do Paraná. Para ela, o preço da gasolina é "inexorável".
“A inflação também sofre efeitos do aumento do preço da gasolina. Mas eu só queria dizer que o aumento do preço da gasolina e do diesel é um valor bastante menor ao chegar à bomba do que os valores da redução da tarifa de energia”, disse.
"No que se refere à variação do preço da gasolina, ela é inexorável e ele tem incidência também pelo mercado internacional. O governo brasileiro e todos os governos do mundo, o que eles querem, eles querem controlar a volatilidade, ou seja, que não haja grande flutuação no preço da gasolina. Agora, em determinados momentos é inexorável, A Petrobras tem que aumentar o preço porque senão caso contrário, as perdas dela são muito grandes. Agora, é verdade também que o impacto disso sobre os preços que o consumidor tragará (sic) não é os valores que foram autorizados. Porque eles têm que ser refletidos na bomba e quando vão pra bomba dá um aumento um pouco menor que esses. Então não dá para considerar que uma cosia compensou a outra. O aumento do combustível vai sem bem menor, mas bem menor mesmo, que a redução na tarifa de energia", completou.
Para a presidente, a redução da tarifa energética é um dos fatores que vão contribuir para a redução da inflação em 2013.
“Vai reduzir preços, quando a gente considera que afeta todas as famílias do país, sem exceção. Terão na sua conta de luz o mínimo de redução de 18%. Eu tenho consciência também que a melhoria no preço da energia para os industriais, como a redução de até 32%, vai beneficiar uma maior produção, maior contratação e maior competitividade, tanto dos produtos feitos no exterior, quanto dos produtos que comercializamos lá fora”, afirmou.
Às rádios paranaenses, Dilma disse lamentar que a Copel, empresa de energia do estado, tenha rejeitado as condições do acordo proposto pelo governo para a redução de tarifas. Quatro estados governados pelo PSDB não aderiram a proposta, a Cesp (São Paulo), a Cemig (Minas
Gerais) e a Celg (Goiás), além da Copel.
“E eu lamento que a Cope, mas mesmo ela não participando, o governo colocou um dinheiro a mais. Nós tivemos que colocar um dinheiro a mais sim, não escondemos isso, até avisamos”, afirmou Dilma.
A presidente afirmou, contudo, que os consumidores do Paraná terão desconto de 19,28% na tarifa de energia. “Se a empresa se recusou, não era certo do nosso ponto de vista, que os consumidores do Paraná não tivessem direito também e receber a redução na conta de luz”, disse.
Cesta básica
Dilma também disse que vai desonerar “integralmente” os produtos da cesta básica. Além disso, o governo vai rever o conceito de cesta básica por considerá-lo “ultrapassado”.
“O conceito de cesta básica está um pouco ultrapassado. Como a lei que definiu a cesta básica é bastante antiga, nós estamos revisando quais são os produtos que integram a cesta básica afim de que nós possamos desonerar integralmente, até porque é uma promessa minha de alguns anos atrás. Nós tentamos fazer até o final do ano, nós estávamos negociando com os estados para desonerar os impostos estaduais como está muito difícil fazê-lo nós tomamos a iniciativa de fazer só pelo governo federal”, afirmou.
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FONTE: http://g1.globo.com/economia/noticia/2013/02/para-dilma-aumento-de-gasolina-e-menor-que-reducao-de-tarifa-eletrica.html

terça-feira, 10 de julho de 2012

Governo estuda medidas para baixar conta de energia elétrica


O governo federal deve enviar ao Congresso duas novas medidas para reduzir o custo da energia elétrica no país.

Uma delas terá efeito no curto prazo: retirar encargos da tarifa. A outra, de médio prazo, visa exigir preço mais baixo na renovação das concessões das distribuidoras, transmissoras e geradoras, que vencem até 2015.
A avaliação do governo é que o custo da energia é um dos principais entraves à competitividade da indústria e desestimula investimentos.
Setores que usam muita energia, como o de alumínio, têm cogitado transferir a produção para o Paraguai, o que o governo quer evitar.
Em reunião recente com empresários, Dilma disse, diante de ministros da área econômica, que tinha pressa e orientou sua equipe a formatar uma proposta o mais rápido possível.
A parte técnica está praticamente fechada e deve ser submetida à presidente na próxima semana.
A indústria esperava que as mudanças chegassem ao Congresso antes do dia 17, início do recesso, mas o prazo pode ser estendido.

(A Folha)
Por: Ivanildo Souza/Repórter Cidadão/Fm 104.9 Mhz - Potengi,Ce
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FONTE: http://potenginainternet.blogspot.com.br/2012/07/governo-estuda-medidas-para-baixar.html

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