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terça-feira, 19 de abril de 2022

Conta de luz aumenta 24,88% em média no Ceará a partir desta sexta-feira

Reajuste anual foi aprovado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) na manhã desta terça-feira (19).

POR G1A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou, nesta terça-feira (19), o reajuste tarifário anual da Enel Distribuição Ceará. Com isso, a conta de energia no estado vai subir, em média, 24,88% a partir da próxima sexta-feira (22).

O reajuste para consumidores de imóveis residenciais com baixo consumo foi de 24,26%. Para os clientes de média e alta tensão, em geral indústrias e grandes comércios, o índice aprovado foi de 24,18%. E 25,12% para consumidores de baixa tensão, em geral residências e pequenos negócios.

Porém, segundo a Aneel, o fim das bandeiras de escassez hídrica, anunciado semana passada pelo Governo Federal, vai praticamente anular o efeito percebido pelo cliente residencial com esse reajuste.

O fim das bandeiras de escassez hídrica foi encerrada no último sábado (16). A bandeira escassez hídrica é a mais cara do sistema e foi criada por uma resolução do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE). Ela incide nas contas de luz desde setembro de 2021 e foi implantada na tentativa de cobrir os custos adicionais diante das medidas adotadas para enfrentar a escassez hídrica.

O reajuste tarifário anual atualiza o valor da energia paga pelo consumidor, anualmente, com base em fórmula prevista no contrato de concessão. Os reajustes acontecem em datas determinadas pelo Contrato de Concessão.

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quarta-feira, 13 de abril de 2022

Aneel propõe reajuste da bandeira tarifária, mas diz que cobrança extra não deve voltar em 2022

Bandeira verde voltará no sábado (16) e, de acordo com a agência, há 97% de chance de permanecer em vigor até dezembro devido à recuperação dos reservatórios de hidrelétricas.

POR G1A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu nesta terça-feira (12) abrir consulta pública para reajustar os valores das bandeiras tarifárias — cobrança extra aplicada às contas de luz quando aumenta o custo de produção de energia no país. O reajuste é um procedimento anual.

Pela proposta da agência, os valores das bandeiras amarela e vermelha patamar 1 vão aumentar 56% e 57%, respectivamente. Já a bandeira vermelha patamar 2, a mais cara, terá redução de 1,7%. 

Leia Também: Conta de luz deve ter bandeira verde até o fim do ano, diz ONS

A consulta pública ficará aberta de 14 de abril a 4 de maio. Após esse período, a agência voltará a analisar o assunto.

Apesar dos reajustes propostos, a diretoria da Aneel informou que a tendência é que a conta de luz dos consumidores fique sem essa cobrança extra até o fim deste ano, devido à recuperação dos reservatórios das hidrelétricas.

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quarta-feira, 1 de setembro de 2021

Aneel cria nova bandeira tarifária, e conta de luz fica mais cara

Custo de 100 kilowatt-hora passará de R$ 9,49 para R$ 14,20 até abril

POR AGÊNCIA BRASIL - A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou nesta terça-feira (31) a criação de uma nova bandeira tarifária na conta de luz, chamada de bandeira de escassez hídrica. A taxa extra será de R$ 14,20 para cada 100 kilowatt-hora (KWh) consumidos e já entra em vigor a partir do dia 1º setembro, permanecendo vigente até abril do ano que vem.

O novo patamar representa um aumento de R$ 4,71, cerca de 50%, em relação à bandeira vermelha patamar 2, até então o maior patamar, no valor R$ 9,49 por 100 kWh.

A decisão foi tomada em meio à crise hidrológica que afeta o nível dos reservatórios das usinas hidrelétricas, principal fonte geradora de energia elétrica no país. De acordo com o governo federal, é a pior seca em 91 anos. Com as hidrelétricas operando no limite, é preciso aumentar a geração de energia elétrica por meio de usinas termoelétricas, que têm custo mais alto.

CONTINUE LENDO EM:https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2021-08/aneel-cria-nova-bandeira-tarifaria-e-conta-de-luz-fica-mais-cara

sexta-feira, 27 de agosto de 2021

Como economizar energia: especialista ensina como reduzir a conta de luz

Uso correto dos eletrodomésticos pode amenizar alta na conta de luz,conforme o doutor em engenharia elétrica e professor da Universidade Federal do Ceará (UFC), Ricardo Thé.

POR G1 CEAs contas de energia deverão sofrer um novo reajuste na bandeira tarifária vermelha patamar 2 - cobrança adicional aplicada às contas de luz realizada quando aumenta o custo de produção de energia - na semana que vem, durante reunião da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

Com isso, a cobrança extra que já foi reajustada em junho deste ano, ficando a R$ 9,49 a cada 100 kWh consumidos, ficará ainda mais cara para consumidor. O aumento ocorre em meio a pior crise hídrica enfrentada pelo Brasil nos últimos 91 anos, que atingiu os reservatórios das hidrelétricas do Sudeste e Centro-Oeste, que respondem por 70% da capacidade de geração de energia do país.

Em entrevista à TV Verdes Mares, na manhã desta sexta-feira (27), o doutor em engenharia elétrica e professor da Universidade Federal do Ceará (UFC), Ricardo Thé, falou sobre dicas, entre elas o uso corretor de eletrodomésticos, que podem ajudar a economizar energia.

Veja dicas para reduzir a conta de luz:

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terça-feira, 15 de junho de 2021

Aneel prorroga proibição de corte de luz por inadimplência

Medida vale para consumidores de baixa renda

POR AGÊNCIA BRASIL - A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu hoje (15) que vai prorrogar por mais três meses a proibição de corte de energia por inadimplência para os consumidores de baixa renda. A informação foi repassada pelo diretor-geral da Aneel, André Pepitone, durante audiência na Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados para tratar da crise hídrica no país.

Em março, a Aneel havia decidido suspender o corte de energia por inadimplência para esta faixa de consumidores até 30 de junho. Com a prorrogação aprovada nesta terça-feira, a proibição vai valer até o fim de setembro.

A medida não isenta os consumidores do pagamento pelo serviço de energia elétrica, mas tem como objetivo garantir a continuidade do fornecimento para os que, em razão da pandemia do novo coronavírus (covid-19), não têm condições de pagar a sua conta.

Decisão beneficiará 12 milhões de famílias

A iniciativa, segundo a Aneel, deve beneficiar aproximadamente 12 milhões de famílias, que estão inscritas no Cadastro Único, com renda mensal menor ou igual a meio salário mínimo por pessoa. Também terão direito ao benefício famílias com portador de doença que precise de aparelho elétrico para o tratamento, com renda de até três salários mínimos, assim como famílias com integrante que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC).

“Essas ações vêm permitindo resguardar o consumidor de energia elétrica mais carente, sem que haja o comprometimento econômico e financeiro das concessionárias dos serviços de distribuição”, disse Pepitone.

FONTE: https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2021-06/aneel-prorroga-proibicao-de-corte-de-luz-por-inadimplencia

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021

Inmetro alerta sobre economia de energia elétrica no verão

No verão, conta de luz chega a ficar até 8,6% mais cara, segundo Aneel

Por Agência Brasil - As temperaturas altas, comuns do verão, levam consumidores a adquirir aparelhos de ar condicionado, ventiladores e geladeiras que possam refrescar um pouco o calor. Mas o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), vinculado ao Ministério da Economia, alerta para os cuidados que se deve ter para economizar energia elétrica nesta estação do ano.

Dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) mostram que, no verão, a conta de luz chega a ficar até 8,6% mais cara. O fato de que mais pessoas estão trabalhando em home office (em casa) pode significar também uma maior utilização de eletrodomésticos e o consequente aumento dos gastos na conta de luz.

Para ajudar as famílias a terem um consumo racional de energia, o Inmetro criou o Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE), que classifica os aparelhos de acordo com sua eficiência energética, auxiliando o consumidor a fazer uma compra mais consciente.

Os produtos classificados com a letra A são os mais eficientes. Dependendo do eletrodoméstico, essa classificação pode chegar a G para os menos eficientes, caso de refrigeradores.

A coordenadora dos PBE de ar-condicionado e de refrigeradores do Inmetro, Danielle Assafin, disse à Agência Brasil que a primeira dica aos consumidores é sempre comprar produtos que consomem menos energia. “Se houver dúvida entre dois modelos similares, orientamos que o consumidor opte pela compra do produto que consome menos energia, ainda que haja uma eventual diferença de preço entre os modelos”. Danielle explicou que, muitas vezes, um sobrepreço se paga em poucos meses e justifica a aquisição em relação a outro modelo de menor valor, mas que consome mais energia.

Geladeiras

Segundo a coordenadora, a informação sobre o consumo de energia em quilowatts hora (kWh) na etiqueta do Inmetro é relevante. “É justamente o consumo de energia que determina o quanto você vai gastar por mês com aquele produto”.

Danielle observou, entretanto, que não adianta optar por produtos mais eficientes se o consumidor não possui bons hábitos de uso do produto. No caso de geladeiras, Danielle recomendou que o consumidor deve preservar a distância entre as laterais do produto e a parede, porque “só com esse distanciamento correto é que a geladeira vai realizar adequadamente as trocas de calor com o ambiente. Essa é uma primeira orientação que a gente dá”.

O consumidor deve evitar também que o ar quente de fora entre na geladeira. Isso pode ser feito abrindo a porta pelo menor tempo possível, para evitar o desperdício de energia. Não se deve “jamais” colocar alimentos quentes na geladeira, só depois que eles cheguem à temperatura ambiente. É preciso também avaliar constantemente as borrachas de vedação.

Se estiverem sujas, é importante limpá-las; se estiverem ressecadas, pode-se pensar em uma troca, para garantir o isolamento do aparelho. “Essas coisas são bons hábitos que ajudam não só a diminuir o consumo, mas também o bom funcionamento do produto”, sugeriu Danielle Assafin.

Ainda no caso de geladeiras, a coordenadora do programa destacou que alguns modelos vêm com condensador ou serpentina preta, na parte de trás. Sob hipótese alguma se deve colocar roupas para secar ali porque isso impacta em maior consumo de energia e afeta o bom funcionamento do sistema de refrigeração. Se essa serpentina estiver com sujeiras ou gordura, o consumidor deve limpá-la.

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terça-feira, 1 de dezembro de 2020

Conta de luz ficará mais cara em dezembro

 Custo será de R$ 6,243 para cada 100 quilowatts hora consumidos

POR AGÊNCIA BRASIL - A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) reativou o sistema de bandeira tarifárias e definiu a bandeira vermelha patamar 2 para o mês de dezembro, a mais alta, com custo de R$ 6,243 para cada 100 quilowatts hora consumidos.

Em maio deste ano, em razão da pandemia de covid-19, a Aneel havia decidido manter a bandeira verde acionada até 31 de dezembro deste ano. Entretanto, em reunião extraordinária ontem (30), a diretoria do órgão avaliou que a queda no nível de armazenamento dos reservatórios das usinas hidrelétricas e a retomada do consumo de energia justificavam o aumento.

O sistema de bandeiras tarifárias foi criado em 2015 como forma de recompor os gastos extras com a utilização de energia de usinas termelétricas, que é mais cara do que a de hidrelétricas. A cor da bandeira é impressa na conta de luz (vermelha, amarela ou verde) e indica o custo da energia em função das condições de geração.

Quando chove menos, por exemplo, os reservatórios das hidrelétricas ficam mais vazios e é preciso acionar mais termelétricas para garantir o suprimento de energia no país. Segundo a Aneel, a bandeira tarifária não é um custo extra na conta de luz, mas uma forma diferente de apresentar um valor que já está na conta de energia, mas que geralmente passa despercebido.

FONTE: https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2020-12/conta-de-luz-ficara-mais-cara-em-dezembro

sexta-feira, 7 de agosto de 2020

Aumento de 5,29% no preço da tarifa de luz eleva inflação de julho em Fortaleza

Reajuste anual das tarifas de energia elétrica estabelecido pela Aneel entrou em vigor no dia 1º de julho na capital cearense.
Justiça determinou suspensão de reajuste na tarifa
 de energia na noite desta sexta-feira (14).
— Foto: Marcello Casal/Agência Brasil
POR G1 CE
O reajuste tarifário de 3,20% na conta de luz em Fortaleza elevou a inflação de julho na capital cearense. O item 'energia elétrica residencial' apontou um acréscimo de 5,29% no mês, de acordo com dados da pesquisa Índice do Consumidor Amplo (IPCA), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (7).

Em abril, a companhia de energia do Ceará, a Enel Distribuição Ceará, pediu à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) que o reajuste anual da tarifa de energia fosse postergado por mais dois meses, para atenuar o impacto da crise econômica causada pela pandemia do novo coronavírus. A Aneel concedeu a autorização e com isso o reajuste anual entrou em vigor no dia 1º de julho, elevando o preço das contas de energia no estado.

Em nota, o IBGE pontua que na capital, além da alta nos preços das tarifas de energia, houve também "aumento da alíquota de PIS/COFINS". Em julho, a Fortaleza registrou um leve crescimento de 0,56%, ante 0,34%de junho.

Veja a inflação de Fortaleza mês a mês:Janeiro: 
0,28%
Fevereiro: 0,80%
Março: 0,21%
Abril: -0,12%
Maio: -0,52%
Junho: 0,34%
Julho: 0,56%

Com este resultado, a cidade registra a terceira maior inflação do País em julho, ficando atrás apenas de Belém (0,72%) e Salvador (0,62%).

Grupos
Dos nove grupos pesquisados pelo IBGE, sete apresentaram avanço, com destaque para o grupo habitação (1,69%), devido aos acréscimos na conta de energia elétrica. No entanto, o segmento de transportes também registrou crescimento de 0,91%, puxado pela inflação de 2,79% no preço do óleo diesel e de 2,72% no valor da gasolina.

Apesar da alta nos combustíveis, alguns itens do grupo apresentaram baixa. Entre eles estão: ônibus interestadual (3,51%), transporte por aplicativo (1,02%) e passagem aérea (0,90%).

Veja a inflação do mês em cada grupo:
Habitação: 1,69%
Transporte:0,91%
Artigos de residência: 0,81%
Comunicação: 0,42%
Saúde e cuidados pessoais: 0,40%
Despesas pessoais: 0,20%
Alimentação: 0,13%
Vestuário: -0,58%
Educação: -0,22%

Com o resultado de julho, Fortaleza acumula inflação de 3,38% no acumulado dos últimos 12 meses e 1,55% no ano.
FONTE: G1 CE
https://g1.globo.com/ce/ceara/noticia/2020/08/07/aumento-de-529percent-no-preco-da-tarifa-de-luz-eleva-inflacao-de-julho-em-fortaleza.ghtml

sexta-feira, 22 de novembro de 2019

PF investiga pagamento de propina em troca de decisões da Aneel

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A Polícia Federal (PF) investiga o possível recebimento de propina por um ex-diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) em troca de decisões favoráveis a empresas de energia, quando ele atuava na agência reguladora. Dois mandados de busca e apreensão foram cumpridos em Brasília. A Operação Elétron conta com apoio da Controladoria-Geral da União (CGU).

A investigação começou em 2016 a partir de suspeitas da CGU de irregularidade em decisões tomadas por diretores da Aneel, entre 2010 e 2013, contrariando pareceres técnicos da própria agência, em benefício de empresas do ramo de energia. De acordo com a PF, o prejuízo aos cofres públicos, a partir dessas decisões, ultrapassou R$ 12 milhões.

Além dos relatórios controvertidos, a investigação apontou que, sete meses depois de deixar a Aneel, o ex-diretor da agência foi nomeado diretor de treze empresas de energia e abriu uma empresa de consultoria na área. A partir daí, ele e sua nova firma passaram a receber em suas contas bancárias diversas transferências e depósitos de empresas do setor elétrico, que teriam sido beneficiadas por decisões da Aneel.

Ainda de acordo com a investigação, entre 2014 e 2015 houve um aumento de aproximadamente 300%, em relação aos anos de 2011 a 2013, nos valores das contas vinculadas ao ex-diretor e sua empresa. Parte dos depósitos também não consta na declaração de imposto de renda dos dois anos.

Para a PF, esses indícios apontam que as transferências são uma contraprestação pelos benefícios obtidos pelas empresas após decisões tomadas pelo então diretor da Aneel.

Em nota, a Aneel informou que está à disposição das autoridades para colaborar e prestar todos os esclarecimentos necessários às investigações. “A Aneel procura sempre robustecer seus mecanismos de controle e tem um processo decisório transparente e alinhado com as melhores práticas mundiais de regulação”, diz a agência.
POR AGÊNCIA BRASIL

sábado, 27 de abril de 2019

Bandeira tarifária em maio será amarela, com elevação da conta de luz

A tarifa prevê um custo adicional de R$ 1,00 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumido
Na bandeira verde, não há cobrança de taxa extra. No primeiro
nível da bandeira vermelha, o adicional é de R$ 3,00 a cada
 100 kWh. E no segundo nível da bandeira vermelha,
a cobrança é de R$ 5,00 a cada 100 kWh.Foto: Helene Santos
As contas de luz vão ficar mais caras em maio. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) definiu que a bandeira tarifária de maio será amarela, o que implicará um custo adicional de R$ 1,00 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumido. De dezembro até abril, estava em vigor a bandeira verde, em que não há cobrança de taxa extra.

As duas variáveis que definem o sistema de bandeiras tarifárias são o preço da energia no mercado de curto prazo (PLD) e o nível dos reservatórios das hidrelétricas, medido pelo indicador de risco hidrológico (GSF, na sigla em inglês).

"Maio é o mês de início da estação seca nas principais bacias hidrográficas do Sistema Interligado Nacional (SIN). Embora a previsão hidrológica para o mês indique tendência de vazões próximas à média histórica, o patamar da produção hidrelétrica já reflete a diminuição das chuvas, o que eleva o risco hidrológico (GSF) e motiva o acionamento da bandeira amarela", diz nota divulgada pela Aneel.

Com relação ao PLD, a Aneel avalia que, diante da perspectiva de que as afluências aos principais reservatórios fiquem perto da média, o PLD deve permanecer próximo ao registrado nos últimos meses.

Escala

Na bandeira verde, não há cobrança de taxa extra. Na bandeira amarela, a taxa extra é de R$ 1,00 a cada 100 kWh consumidos. No primeiro nível da bandeira vermelha, o adicional é de R$ 3,00 a cada 100 kWh. E no segundo nível da bandeira vermelha, a cobrança é de R$ 5,00 a cada 100 kWh.

O sistema indica o custo da energia gerada para possibilitar o uso consciente de energia. Antes das bandeiras, o custo da energia era repassado às tarifas no reajuste anual de cada empresa, e tinha a incidência da taxa básica de juros. A Aneel deve anunciar a bandeira tarifária que vai vigorar em junho no dia 31 de maio.

sexta-feira, 26 de abril de 2019

Queda de energia elétrica é a principal reclamação contra a Enel

Segundo dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), das 1.008.368 reclamações registradas em 2018 na distribuidora no Ceará, 950.348 foram pela falta de energia elétrica, o equivalente a 94% do total
A falta de energia e a oscilação na rede fornecedora têm
prejudicado muitos consumidores
FOTO: THIAGO GADELHA
Fundamental para a qualidade de vida e dignidade do ser humano, o fornecimento de energia elétrica é um dos serviços considerados essenciais. No Estado, no entanto, a interrupção desse atendimento está entre as causas que levaram a Enel Distribuição Ceará a ocupar o 4º lugar no ranking das empresas mais reclamadas no Programa Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor (Decon), em 2018.

O levantamento do órgão leva em conta problemas diversos e não apenas o corte no fornecimento. Porém, dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) colocam este motivo como o mais demandado na própria distribuidora cearense em 2018. Das 1.008.368 reclamações registradas no mesmo ano, 950.348 foram pela falta de energia elétrica, 94% do total.

Os danos elétricos são a segunda causa mais reclamada pelos usuários na Enel Ceará, com 15.507 registros em 2018, seguido do item "prazos", com 7.931 reclamações em igual período.

Entre os consumidores, o tempo levado para restabelecer o serviço se mostra uma queixa recorrente. Dono de uma pequena padaria no município de Pacujá, a 309 quilômetros de Fortaleza, o microempreendedor Rafael de Alcântara Jorge, 36, perdeu toda a produção de pães de um dia após a queda de energia elétrica no imóvel, na última sexta-feira (19).

Conforme diz, o serviço foi interrompido às 18h e religado somente às 16h30 do dia seguinte, após visita dos técnicos da distribuidora. "Eu liguei várias vezes e disse que precisava assar os pães às 3h da manhã para vender quando amanhecesse. Falaram que viriam por volta de 22h do mesmo dia; depois, meia-noite e não vieram. Perdi mil pães e nem abri a padaria no sábado. Eles têm um tempo de fermentação e para assar depois não daria mais".

Segundo ele, é a terceira vez que perde a produção por idêntico motivo. Mesmo tendo entrado em contato com a central da empresa e registrado reclamação, não conseguiu ser ressarcido. "A atendente mandou eu procurar o jornal para ter meu direito atendido", afirma.
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quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

Aneel propõe aumento de 11,62% nas contas de luz no Ceará

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A conta de luz no Ceará deve sofrer um reajuste médio de 11,62%. O percentual foi proposto pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Já o reajuste para consumidores de alta tensão, poderá chegar a 12,23%, e para os de baixa tensão, de 11,39%. As novas tarifas, caso sejam aprovadas, devem vigorar a partir de 22 de abril.

Esse é o quinto ciclo de revisão tarifária da distribuidora. A avaliação ocorre de quatro em quatro anos pela Aneel, com vistas a manter o equilíbrio econômico-financeiro dos contratos. A proposta passará ainda por audiência pública entre os dias 23 de janeiro e 11 de março. Em Fortaleza acontecerá a audiência pública presencial em 14 de fevereiro. São 3,5 milhões de consumidores atendidos pela Enel Ceará.

Por meio de nota, a Enel Ceará disse que os percentuais propostos pela Aneel poderão sofrer atualizações até a aprovação em definitivo pelo órgão regulador.  Diz que o ajuste proposto se deve, em grande parte, a fatores externos não gerenciados pela distribuidora, como custo de compra energia e encargos setoriais. Segundo a distribuidora, cerca de 78% da receita total em discussão é destinada a cobrir os custos de transmissão, compra de energia, encargos setoriais e impostos.

sábado, 30 de junho de 2018

Aneel mantém bandeira vermelha nas contas de luz de julho

A exemplo de junho, as contas de luz terão bandeira vermelha no patamar 2 também no mês de julho – o que acarretará em uma cobrança extra de R$ 5,00 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.

A manutenção da tarifa extra foi decidida hoje (29) pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), tendo por base a “manutenção das condições hidrológicas desfavoráveis e a tendência de redução no nível de armazenamento dos principais reservatórios do Sistema Interligado Nacional”.

Nos quatro primeiros meses do ano, vigorou a bandeira verde, o que não implicava em cobrança extra na conta de luz. Em maio, vigorou a bandeira tarifária amarela, em que há adicional de R$ 1 na conta de energia do consumidor a cada 100 kWh consumidos.

Sistema
O sistema de bandeiras tarifárias foi criado, de acordo com a Aneel, para sinalizar aos consumidores os custos reais da geração de energia elétrica.

A adoção de cada bandeira, nas cores verde, amarela e vermelha (patamar 1 e 2), está relacionada aos custos da geração de energia elétrica. No patamar 1, o adicional nas contas de luz é de R$ 3,00 a cada 100 kWh; já no 2, o valor extra sobe para R$ 5,00.

Dicas de economia
Diante da situação atual dos reservatórios, a Aneel apresentou algumas dicas para que os consumidores economizem energia. Entre elas a de, no caso do uso de chuveiros elétricos, se tomar banhos mais curtos e em temperatura morna ou fria.

Sugere também a diminuição no uso do ar condicionado e que, quando o aparelho for usado, que se evite deixar portas e janelas abertas, além de manter seu filtro limpo. A Aneel sugere, ainda, que o consumidor tenha atenção para deixar a porta da geladeira aberta apenas o tempo que for necessário, e que nunca se coloque alimentos quentes em seu interior.

Uma outra dica da Aneel para que o consumidor economize energia é a de juntar roupas para serem passadas de uma só vez, e que não se deixe o ferro de passar ligado por muito tempo. Sugere também que, durante longos períodos de ausência, o consumidor evite deixar seus aparelhos em stand-by. Nesse caso, o mais indicado é retirá-los da tomada.
Agência Brasil

sábado, 17 de março de 2018

Conta de luz pode subir mais de 20%, estima Aneel

As razões para esse aumento, muito acima do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) previsto para o ano, são a falta de chuvas
© Pixabay
Por Notícias ao Minuto - Um um ano de inflação baixa, a conta de luz deve ter um peso extra no bolso dos consumidores. Segundo estimativas da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o reajuste médio nas contas ficará acima de 10% este ano. Em alguns casos, a alta deve superar a casa dos 20%. As razões para esse aumento, muito acima do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) previsto para o ano, são a falta de chuvas, que levou ao acionamento de usinas térmicas, muito mais caras que as hidrelétricas, mas também os subsídios embutidos na conta de luz, que não param de crescer, e segundo executivos do setor, erros de planejamento.

De acordo com Romeu Rufino, presidente da agência, os aumentos da conta de energia devem ter comportamento semelhante aos autorizados para os clientes fluminenses da Light e Enel Rio. Nesta semana, a Aneel autorizou um aumento tarifário médio de 10,36% nas tarifas da Light, que atende a cidade do Rio e outros 30 municípios do Estado. Na Enel Rio, que fornece energia para Niterói e outras 66 cidades fluminenses, a alta, em média, foi de 21,04%.

A diferença entre os índices autorizados para cidades tão próximas tem explicação. Na Light, houve reajuste ordinário, que é feito todos os anos. Já para a Enel Rio foi realizada a revisão tarifária, processo que é realizado de quatro em quatro anos para manter o equilíbrio econômico-financeiro dos contratos. Nas revisões, as empresas são reembolsadas por investimentos feitos na expansão da rede e na melhoria dos serviços.

sábado, 30 de dezembro de 2017

Contas de luz terão bandeira verde em janeiro, diz Aneel.

Mudança da bandeira foi possível em razão do aumento das chuvas nas últimas semanas
© Pixabay
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou que as contas de luz terão bandeira verde no mês de janeiro. Com isso, os consumidores não terão que pagar taxa adicional no próximo mês. Em dezembro, vigorou a bandeira vermelha em seu primeiro patamar, cuja taxa é de R$ 3,00 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.

A mudança da bandeira foi possível em razão do aumento das chuvas nas últimas semanas, que ajudaram a recuperar o nível dos reservatórios das hidrelétricas.

"O acionamento dessa cor indica condições favoráveis de geração hidrelétrica no Sistema Interligado Nacional (SIN). Mesmo com a bandeira verde é importante manter as ações relacionadas ao uso consciente e combate ao desperdício de energia elétrica", informou a Aneel.

O sistema de bandeiras tarifárias leva em consideração o nível dos reservatórios das hidrelétricas e o preço da energia no mercado à vista (PLD). Essa metodologia está em audiência pública e pode ser alterada no início de 2018.

No novo sistema, a bandeira verde continua sem taxa extra. Na bandeira amarela, a taxa extra é de R$ 1,00 a cada 100 kWh. No primeiro patamar da bandeira vermelha, o adicional é de R$ 3,00 a cada 100 kWh. E no segundo patamar da bandeira vermelha, a cobrança é de R$ 5,00 a cada 100 kWh.

O sistema de bandeiras tarifárias é uma forma diferente de cobrança na conta de luz. O modelo reflete os custos variáveis da geração de energia. Antes, esse custo era repassado às tarifas uma vez por ano, no reajuste anual de cada empresa, e tinha a incidência da taxa básica de juros, a Selic. Agora, esse custo é cobrado mensalmente e permite ao consumidor adaptar seu consumo e evitar sustos na conta de luz. Com informações do Estadão Conteúdo. 

FONTE: NOTÍCIAS AO MINUTO

terça-feira, 5 de setembro de 2017

Conta de luz poderá ficar mais cara em seis estados, decide governo

POR OLHAR DIGITAL
Michel Temer e Fernando Coelho Filho, Ministro de
 Minas e Energia - (Foto: Marcos Corrêa / Divulgação)
Sem fazer alarde, o governo federal trouxe uma má notícia para os consumidores de energia elétrica do país. Distribuidoras de energia de seis estados brasileiros estão "pré-autorizadas" a cobrar, na conta de luz das pessoas, o prejuízo com furto de eletricidade.
Há tempos distribuidoras querem cobrar dos clientes o prejuízo decorrente de "gambiarras" e esquemas de desvio de energia, como os famosos "gatos". Porém, só agora o Ministério de Minas e Energia tomou uma decisão favorável à requisição das empresas.
O ministério publicou uma portaria que autoriza a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) a "flexibilizar, de forma transitória, os parâmetros regulatórios referentes aos custos operacionais e às perdas não técnicas, com o objetivo de permitir o equilíbrio econômico das concessões de distribuição de energia elétrica".
As distribuidoras que agora podem cobrar do cliente o prejuízo com furto de energia são representantes da Eletrobras no Amazonas, Rondônia, Roraima, Piauí, Acre e Amapá. A portaria foi publicada no Diário Oficial da União no dia 31 de agosto.
Ou seja, um furto de energia a 200 quilômetros da sua casa pode ser cobrado de você, que não tem nada a ver com a história. Se a Aneel seguir o ministério e alterar suas regras, é provável que a conta de luz fique ainda mais cara para pessoas desses estados ainda neste ano.

sexta-feira, 30 de junho de 2017

Conta de luz em julho terá bandeira tarifária amarela no Ceará

Valores das bandeiras tarifárias aprovados
 pela Aneel para 2017 (Foto: Arte/G1)
Em junho, bandeira foi verde, sem cobranças extras. Bandeira amarela de julho terá R$ 2 a mais para cada 100 kWh consumido.

Os clientes da Coelce no Ceará pagarão uma taxa extra na conta de luz em julho de R$ 2 para 100 kWh consumido, após reajuste da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para bandeira tarifária amarela. Em junho, a bandeira foi verde, sem conbranças extras.
Depois de passar os meses de abril e maio na cor vermelha, patamar 1, com uma taxa extra de R$ 3 a cada 100 kWh consumidos, a bandeira ficou verde em junho e cobrança foi suspensa.
Segundo a Aneel, "o fator que determinou para o acionamento da bandeira amarela foi o aumento do custo de geração de energia elétrica."

A evolução das cores da bandeira tarifária indica que o custo de produção de energia no país aumentou. Isso está relacionado com a chuva abaixo do previsto, o que acaba reduzindo o armazenamento de água nos reservatórios das hidrelétricas ou fazendo com que esse armazenamento suba menos que o esperado.
Quando isso acontece, aumenta a necessidade de uso de energia gerada por termelétricas, que é mais cara que a das hidrelétricas (as termelétricas usam combustível para produzir eletricidade). Por isso, sobe a cobrança extra da bandeira nas contas de luz.
FONTE: G1 CE 

sábado, 27 de maio de 2017

Contas de luz de junho terão bandeira verde, sem acréscimo na tarifa

POR CEARÁ AGORA

A bandeira tarifária que será aplicada nas contas de luz no mês de junho será a verde, o que significa que não haverá custo extra para o consumidor. Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o retorno da bandeira verde foi possível pelo aumento das chuvas nos reservatórios das hidrelétricas em maio e pela perspectiva de redução do consumo de energia elétrica no país.
Desde abril, a bandeira estava vermelha, o que representa um acréscimo de R$ 3 a mais para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. A previsão da Aneel era que a bandeira tarifária vermelha patamar 1 continuasse em vigor até o fim do período seco, que vai até novembro.
Como funcionam as bandeiras tarifárias
O sistema de bandeiras tarifárias foi criado em 2015 como forma de recompor os gastos extras com a utilização de energia de usinas termelétricas, que é mais cara do que a de hidrelétricas. A cor da bandeira é impressa na conta de luz (vermelha, amarela ou verde) e indica o custo da energia em função das condições de geração.
Quando chove menos, por exemplo, os reservatórios das hidrelétricas ficam mais vazios e é preciso acionar mais termelétricas para garantir o suprimento de energia no país. Nesse caso, a bandeira fica amarela ou vermelha, de acordo com o custo de operação das termelétricas acionadas.
Segundo a Aneel, o sistema de bandeiras tarifárias sinaliza o custo real da energia gerada, possibilitando aos consumidores o uso consciente.
Com informações Agencia Brasil

terça-feira, 31 de maio de 2016

Aneel anuncia que vai manter conta de luz sem taxa extra em junho

Será o terceiro mês seguido em que não haverá cobrança extra nas tarifas de energia elétrica no país

Por Notícias ao Minuto


A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu nesta terça-feira (31) manter a bandeira tarifária verde nas contas de luz do mês de junho. Será o terceiro mês seguido em que não haverá cobrança extra nas tarifas. A bandeira verde é ligada quando o Custo Marginal de Operação (CMO), indicador que demonstra o custo de geração da usina mais cara em operação em todo o Brasil, fica abaixo dos R$ 211,28 por megawatt-hora (MWh) em todas as regiões.

Entretanto, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) informou que será necessário acionar a usina termelétrica de Celso Furtado, na Região Nordeste, na primeira semana de junho. Como o custo de geração de energia dessa usina é de R$ 259,43 por megawatt-hora (MWh), em tese, seria necessário o acionamento da bandeira amarela no país.
Mas como existia um saldo positivo de R$ 3,2 bilhões na conta centralizadora das bandeiras tarifárias, que arrecada os recursos pagos por meio da conta de luz, a Aneel decidiu que seria possível manter a bandeira verde. O órgão regulador levou em conta também o fato de que a usina Celso Furtado só será acionada na primeira semana de junho.
De janeiro de 2015 a fevereiro de 2016, vigorou a bandeira vermelha, que aponta condições de geração de energia precárias. Com informações do Estadão Conteúdo.

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