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terça-feira, 6 de julho de 2021

Vereador Marcelo Lemos (PSL) propõe incentivo fiscal para construções habitacionais e empresariais que utilizem placas de energia solar em projetos

A matéria, aguarda autorização para tramitação na Casa do Povo de Fortaleza

POR FÁBIO TAJRA - Vereador Marcelo Lemos (PSL) propõe incentivo fiscal para construções habitacionais e empresariais que utilizem placas de energia solar em projetos

O Ceará é um estado privilegiado quando se trata de energia solar. As construções privadas que utilizarem em seus projetos placas para captação de energia solar poderão receber incentivos fiscais da prefeitura caso o Projeto de Indicação n. 1025/21 seja aprovado pelo Poder Executivo.

A matéria, de autoria do Vereador Marcelo Lemos, aguarda autorização para tramitação na Casa do Povo de Fortaleza, obedece a orientações técnicas modernas para boa prática ambiental tão necessária para resguardar o meio ambiente e a economia do cidadão fortalezense.

A matéria em epígrafe indica ao Executivo a real necessidade de implantação de medidas que incentivem a operacionalização de aplicação e estrutura voltada para captação de energia solar em edificações construídas na cidade de Fortaleza” – Marcelo Lemos.

VEJA AQUI AS PUBLICALÇÕES DE FÁBIO TAJRA NO BLOG DO PARCEIRO


Fábio Tajra

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Fábio Tajra
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quinta-feira, 18 de março de 2021

Entidade: AVIPRECE reúne vice-prefeitos em reunião informativa

Por Fábio Tajra - Entidade: AVIPRECE reúne vice-prefeitos em reunião informativa

A Aviprece, entidade representativa dos vices-prefeitos no Ceará, reuniu diretoria, associados e assessoria técnica em conferência online na última quarta-feira (17.03). 

Em pauta a reengenharia da instituição no sentido de agregar cada vez mais quesitos de extrema importância para qualificar a participação do Vice-prefeito na condução das ações de gestão.

Na oportunidade o atual Presidente da instituição, Agenor Mota (vice-prefeito de Aquiraz), apresentou aos associados a equipe técnica e os respectivos serviços oferecidos pela Aviprece.

“O vice-prefeito(a) atua de forma construtiva nos processos de fortalecimento dos municípios e deve aprimorar cada vez mais suas qualificações técnicas, nossa entidade configura-se como ponto de encontro para os avanços municipalistas" - Agenor Mota.

Fábio Tajra
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quinta-feira, 16 de abril de 2020

DEM Fortaleza: De coadjuvante a fiel da balança

Vereadora Claudia Gomes (Ex-PTC)

Em tempos de Covid-19 os cenários políticos em Fortaleza não param e revelam articulações prováveis.
O DEM Fortaleza, gerido pelo ex-vereador Marcílio Gomes, vem se configurando como tendência eleitoral viável para o pleito que se aproxima, vale lembrar que a agremiação partidária passou recentemente por um processo de reengenharia política e recebeu nomes conhecidos da política tupiniquim como o da Vereadora Claudia Gomes (Ex-PTC).
O por falar em Claudia Gomes, circula a informação que a parlamentar poderá ser indicada como candidata a vice-prefeita na chapa do PDT articulação que tem apoio total do Prefeito de Salvador ACM Neto.
O empresário Chiquinho Feitosa, presidente estadual do Democrata, trabalha firme para alavancar cada vez mais o potencial do partido na capital e no interior de Estado e se diz satisfeito com as articulações em Fortaleza.
Da redação.

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sábado, 4 de abril de 2020

DAS INQUIETAÇÕES DO MOMENTO

Entre Jair e Mandetta os dois estão certos.
Mandetta, segue a risca as orientações da OMS, que indica uma série de precauções como o isolamento social o que interfere na rotina econômica do país.

Jair até reconhece a importância dos cuidados necessários, lá do jeito dele mas reconhece. Mas o foco do Presidente é a diminuição da rotação da engrenagem econômica que já disseminou desemprego e quebradeira, principalmente nas empresas de pequeno e médio porte, as que mais empregam no Brasil.

O governo federal aciona toda sua estrutura funcional para minimizar os problemas ocasionados pela pandemia criando programas de transferência de renda emergenciais, um paliativo, que tem um tempo determinado para acabar, já que o orçamento público não suporta.

O PENSAMENTO

Um meio termo, entre os dois pólos, deve ser a ação mais objetiva para esse momento onde os nervos estão a flor da pele.

Criar um horário especial para as operações comerciais cotidianas, obedecendo regras para circulação segura dos consumidores e comerciantes parece razoável.

O Poder Público, através dos órgãos competentes, deve promover ações de higienização de ruas, avenidas, calçadas e demais espaços públicos.

Outro ponto importante a ser observado é a preservação da saúde de pessoas que apresentam características de riscos de contágio, segundo orientações da OMS.

Por Fábio Tajra no Blog do Parceiro
ACESSE:
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quarta-feira, 6 de março de 2019

Proposta: Cap. Wagner quer detector de metais em escolas públicas e privadas.

Detector de metal
A iniciativa tem como objetivo garantir a integridade física de alunos, professores e demais colaboradores que transitam nas unidades escolares.

Tramitando na Câmara dos Deputados o projeto de lei nº 627/19, de autoria do deputado federal Capitão Wagner (PROS, que torna obrigatória a adoção de um sistema de segurança para controlar as ações criminosas e coibir casos de bullying.

O projeto quer garantir a integridade física de alunos e professores, dentro dos estabelecimentos de ensino público e privado, explica o parlamentar. Capitão Wagner sugere na matéria alternativas para a implementação desse sistema de segurança como a adoção de equipamentos elétricos, eletrônicos e de filmagens ou por controle de acesso às dependências das unidades, com detectores de metais.
Da redação.

Artigo: Tem futuro um país em que a renda de 93 milhões de pessoas (44% da população) depende do Estado?

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Esse é o Brasil de Bolsonaro, dos 27 governadores e dos 5.570 prefeitos. A canoa está furada para todos eles e já não dá para bombar água para fora só com canequinha

A canoa furada 

No país das reformas nunca feitas ou inacabadas, apesar de faltar crescimento econômico para bancar o custo da máquina estatal, das políticas de renda e criar emprego conforme o aumento da população, muitos reclamam e poucos fazem contas para entender o enrosco.
A situação é dramática, e não falo dos déficits orçamentários (entre os quais o da previdência é desestabilizador sem mudança de suas regras). Os déficits são sintomas de economia desfibrada, sem força para sustentar os ônus das políticas públicas e da folha de servidores. O processo é circular e piora a cada ano.
Quanto menos produção, ou produto interno bruto, vulgo PIB, menos emprego haverá, mirrando salários, consumo, lucro e a arrecadação de tributos, cuja receita volta à economia sob a forma de gastos e investimentos públicos. Gasto fiscal avançando acima da expansão do PIB leva ao mesmo fim de cardíaco sedentário correndo maratona.
Desde 2008, o setor público consome o que arrecada com seu próprio custeio, políticas de renda e juros. E o setor privado, com capacidade instalada acima da demanda e custo alto para fazer dívida ou atrair investidores, imobiliza sua geração de caixa (se houver) em ativos seguros, aqui e no exterior, ou/e distribui o resultado.
O investimento público e privado não se dá no ritmo necessário para a economia ocupar a capacidade de produção, quiçá para ampliá-la ou modernizá-la e ter alguma chance nos mercados externos. Está aí o resultado: infraestrutura viária sucateada, geração de energia no osso se o PIB crescer 3% ao ano por um triênio, indústria sem produto inovador para enfrentar a concorrência externa.
Trata-se de uma corrente de transmissão formada por elos. Rompa-se um ou alguns deles e ela não gira como antes, estagnando-se.
Esse é o Brasil de Bolsonaro, dos 27 governadores e dos 5.570 prefeitos. A canoa da economia brasileira está furada para todos eles, isso vem de longe e já não dá para bombar água para fora só com canequinha.

Renda real voltou a 2010

No curto prazo, assim estamos desde 2014, quando o PIB entrou em recessão, puxando para baixo a renda per capita. O IBGE calculou o crescimento do PIB em 2018 em 1,1%. É pouco para repor a renda per capita real (tirando a inflação) ao nível em que estava em 2010.
No longo prazo, a economia perde tração desde os anos 1990, com atraso estrutural na indústria (o setor automotivo, por exemplo, pode montar cerca de 5 milhões de carros ao ano e só faz a metade), e o emprego se ressente da pauperização do PIB. Isso tudo é fruto de decisões erradas dos governos, sem exceção, em especial o desprezo ao investimento, relegado em nome do populismo social.
A dimensão da fraqueza da economia está em toda parte – num dia, a taxa de desemprego, 12%, 12,7 milhões de desempregados; no outro, a anemia do PIB de 2018, 5,1% abaixo do último pico e já se passaram 18 trimestres.
A demora em sair da estagnação é como adiar o conserto do telhado. Um dia vem abaixo e já não basta só trocar as telhas.

CLT é ficção à maioria

É este o pano de fundo da reforma da previdência. O estado de bem-estar social cresceu sem nexo tanto com a capacidade contributiva da economia quanto com sua expansão a um ritmo maior que as despesas do conjunto da federação.
Acompanhe os números a seguir.
Até janeiro último, segundo a PNAD do IBGE, havia 170,7 milhões de brasileiros com mais de 14 anos. Destes, 92,5 milhões formam a população ocupada, além de 12,7 milhões de desempregados. Dos ocupados, só 33 milhões têm carteira assinada – muito pouco para a força de trabalho total de 105 milhões de pessoas (31,5%).
Para a maioria, Justiça do Trabalho e sindicatos são ficções, e a CLT, só uma sigla, algo que a sua reforma talvez venha a corrigir.

92,7 milhões de dependentes

Com a economia travada, mas com a maior carga tributária entre os países emergentes (32% do PIB), há cinco anos com déficit primário, impressiona o total de pessoas dependentes dos governos – 77 milhões em 2017, na conta do economista Fernando Montero, com base em dados oficiais.
Aí estão beneficiários do Bolsa Família, Seguro Desemprego, Abono, LOAS/RMV e INSS. Em 2003, eram 38 milhões. O número mais que dobrou em 14 anos, sem que o PIB tivesse evoluído no mesmo compasso.
O total de dependentes do Estado vai a 92,7 milhões, se incluídos os 11,5 milhões de servidores públicos e militares e seus 4,2 milhões de aposentados. Isso significa que dependem do Estado 88% da força de trabalho. Ou 54% da população em idade ativa. Ou 44% da população.
Aqui falamos de quantidades. Em termos de despesa pública, o grosso é gasto com a elite da burocracia – os que atacam as reformas.
É preciso quantificar os programas do governo e não só discutir a despesa. Fica óbvio que o problema não está no Bolsa Família, cuja ajuda pode chegar a R$ 195 ao mês nos casos de extrema pobreza. O drama real é a falta de crescimento econômico, além da educação deficiente e do desperdício com os marajás da burocracia.
O Brasil tem futuro com tal panorama? Essa é a questão relevante.

Síndrome da Dilma não dá

O país precisa se libertar da síndrome da Dilma e voltar a discutir crescimento em conjunto com a reforma do gasto e da governança do Estado. Essa tríade se torna prioritária com a economia esquálida.
O que fazer?
Governo, Congresso e governantes regionais entenderem que o nó a desatar está no próprio sistema estatal, além do receio de enfrentar as desonerações de impostos e esmiuçar todas as rubricas, pois controle, viu-se com a Lava Jato, sempre chega atrasado.
Abertura da economia, salvo poucas exceções, é outra providência, para sacudir as empresas acomodadas. Mais: esperar que a inflação miúda, o PIB anêmico e o desemprego sensibilizem o Banco Central a relaxar a política monetária. E cogitar, falo sussurrando, algum endividamento para mover os projetos de infraestrutura, acoplado a programas de empregabilidade dos mais carentes.
Ponha-se a economia para andar que tudo ficará mais fácil. Nem liberais enjoados esperam a prosperidade por geração espontânea.
*Antonio Machado é jornalista, colunista dos jornais Correio Braziliense e Estado de Minas, editor do Cidade Biz (www.cidadebiz.com.br).

quarta-feira, 17 de outubro de 2018

Projeto de lei que cria programa infância sem pornografia é aprovado na CMFor.

Vereadora Priscila Costa (PRTB)
Aprovado em discussão única projeto de lei n. 507/18 que estabelece critérios para implantação do infância sem pornografia nas escolas municipais de Fortaleza. A proposta foi apresentada pela Vereadora Priscila Costa (PRTB).
O projeto tem como base orientações já em vigor: “Incumbe à família criar e educar seus filhos, crianças ou adolescentes, em consonância com o art. 229 da Constituição Federal e art. 1.634 do Código Civil.”
Segundo a parlamentar é dever da gestão municipal cuidar das crianças respeitando sua inocência, integridade mental e promovendo educação básica de qualidade.
A matéria segue para análise do Poder Executivo.


Fábio Tajra
Gestor em Marketing/Técnico Legislativo
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quarta-feira, 19 de setembro de 2018

A polarização política emperra o crescimento de uma nação.


*Por Fábio Tajra
O Brasil é gigantesco em extensão territorial, recursos naturais e diversidade cultural, mecanismos fundamentais para elaboração de uma heterógena pauta progressista, capaz de fazer crescer a nação em todos os aspectos positivos e gerar qualidade de vida aos que aqui residem.

A pergunta é: O que emperra o desenvolvimento do Brasil?
Em todo processo eleitoral podemos observar uma interminável briga entre agremiações partidárias, que se acotovelam de forma irracional, tentando passar a imagem de que seus conceitos político-ideológicos são mais completos e aceitáveis para realidade nacional, cada um com seus posicionamentos radicais. 
Esta polarização política é extremamente nociva à gestão pública, ocasiona disparidade política e tira o foco do debate, que deveria ser priorizado pelas ideias de gestão.
Os processos de retomada de crescimento de uma nação podem ser baseados em três pilares fundamentais: Segurança jurídica, planejamento econômico e boa ralação entre os poderes.Associa-se a essa tríade a reengenharia de gestão, estratégia bastante aplicada pelos administradores e que direciona a tão discutida reforma administrativa. Todo este processo requer tempo, estudo, paciência e coragem, além do que, não se admite interferência política partidária na engrenagem de gestão.
A educação é o único instrumento capaz de mudar o jogo, através da formação de seres humanos críticos. Todos os países que investiram forte nesse setor obtiveram resultados reais no que se refere a desenvolvimento econômico e social. Em médio prazo, milhares de pessoas saíram da linha da pobreza extrema, impulsionando as finanças de forma responsável e garantindo crescimento.

Fábio Tajra
Gestor em Marketing/Técnico Legislativo/Jornalista.

FONTE:
 http://olharmunicipal.blogspot.com/2018/09/a-polarizacao-politica-emperra-o.html

sexta-feira, 27 de julho de 2018

Feira é sucesso entre clientes e comerciantes

Segundo dia de praça cheia e grande movimento na I Feira da Agricultura Familiar de Caucaia, realizada pela Secretaria Municipal da Agricultura, Pecuária e Pesca NA praça Fausto Sales, no Centro da Sede, com produtos até 50% mais baratos que os praticados pelo comércio regular.

São alimentos, frutas, verduras, plantas, ervas medicinais, artesanato e animais de criação. “Vim só pra comer o bolo de macaxeira e ver o artesanato. Achei ótimo porque ainda comprei umas plantas medicinais”, disse a professora aposentada Eluzai Ângelo enquanto passeava entre as barracas.

Os stands estão montados em frente à Câmara Municipal e servem de vitrine para os produtos de agricultores de Matões, Serra do Juá, Tucunduba, Salgadinho, Serra da Rajada, Boqueirão dos Cunha, Nova Metrópole, Sede e comunidade indígena Tapeba.

Para a expositora Vera Lúcia de Melo, um dos maiores benefícios é a visibilidade proporcionada pelo evento. “A iniciativa foi de primeira porque ajuda as pessoas que não têm renda e divulga o município. As pessoas de Caucaia vão comprar em Fortaleza e uma feira dessas ajuda a divulgar o nosso trabalho”, destaca a artesã, que dá cursos de crochê, pintura e biscuit no Conjunto Nova Metrópole.

quinta-feira, 17 de maio de 2018

Marília destaca aprovação de projeto que cria programa “Saúde 24 horas”

vereadora Marília do Posto (PRP)
Por Olhar Municipal - Ao fazer uso do Grande Expediente, na sessão ordinária desta terça-feira, 15, a vereadora Marília do Posto (PRP) destacou a aprovação do seu projeto de indicação 467/2017, que cria o Programa Municipal “Saúde 24 horas” no município de Fortaleza. A parlamentar agradeceu aos pares e pediu apoio do prefeito Roberto Cláudio para sancionar a matéria.

“Destacar o nosso projeto de indicação 467/2017 , que cria o programa Saúde 24 horas, que foi aprovado nesta Casa. Quero agradecer aos meus colegas e pedir o apoio do prefeito pois é de extrema importância que esse projeto vá adiante. Trabalhei na área da saúde e sei das dificuldades que a população enfrenta para conseguir atendimento. E essa iniciativa vai viabilizar o atendimento aos pacientes que se encontram em filas de espera há mais de 30 dias.”, frisou.

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