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quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

LEITURA ORANTE


Mt 15,29-37 - Jesus sacia a fome do povo

Saudação
- A todos nós que nos encontramos neste ambiente virtual,
paz de Deus, nosso Pai, 
a graça e a alegria de Nosso Senhor Jesus Cristo, 
no amor e na comunhão do Espírito Santo. 
- Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!
Preparo-me para a Leitura, oferecendo o meu trabalho do dia:
Jesus Mestre, eu vos ofereço o meu trabalho 
com as mesmas intenções com que pregastes o Evangelho. 
Seja tudo, só e sempre, para a glória de Deus e a paz dos homens 
Jesus Verdade, que todas as pessoas vos conheçam! 
Jesus Caminho, que as pessoas sigam vossas pegadas! 
Jesus Vida, que todos vivam em vós! 
Jesus Mestre, inspirai-me com a vossa sabedoria 
para que eu possa transmitir palavras de salvação. 
Que meus pensamentos se inspirem no Evangelho, e se tornem fontes de vossa luz 
a iluminar as pessoas, nossos irmãos. 
São Paulo, guiai-me! 
Maria, Mãe e Rainha dos Apóstolos, que destes ao mundo o Verbo encarnado 
abençoai esta minha missão. Amém.

1. Leitura (Verdade)
O que diz o texto do dia?
Invoco o Espírito Santo para que esteja comigo nesta Leitura Orante:
A nós descei divina luz, a nós descei divina luz
em nossas almas acendei o amor, o amor de Jesus.
Leio atentamente o texto: Mt 15,29-37
e observo pessoas, palavras, relações, lugares.
Jesus saiu dali e foi até o lago da Galiléia. Depois subiu um monte e sentou-se ali. E foram até Jesus grandes multidões levando coxos, aleijados, cegos, mudos e muitos outros doentes, que eram colocados aos seus pés. E ele curou todos. O povo ficou admirado quando viu que os mudos falavam, os aleijados estavam curados, os coxos andavam e os cegos enxergavam. E todo o povo louvou ao Deus de Israel. Jesus chamou os seus discípulos e disse:
- Estou com pena dessa gente porque já faz três dias que eles estão comigo e não têm nada para comer. Não quero mandá-los embora com fome, pois poderiam cair de fraqueza pelo caminho.
Os discípulos perguntaram:
- Como vamos encontrar, neste lugar deserto, comida que dê para toda essa gente?
- Quantos pães vocês têm? - perguntou Jesus.
- Sete pães e alguns peixinhos! - responderam eles.
Aí Jesus mandou o povo sentar-se no chão. Depois pegou os sete pães e os peixes e deu graças a Deus. Então os partiu e os entregou aos discípulos, e eles os distribuíram ao povo. Todos comeram
 e ficaram satisfeitos; e os discípulos ainda encheram sete cestos com os pedaços que sobraram. 
Jesus se vê diante da multidão de coxos, aleijados, cegos, surdos, mudos, doentes “colocados a seus pés”. O texto diz que “ele curou a todos”. O povo louvou a Deus. O texto dia ainda que há três dias eles estavam com Jesus. E o Mestre diz que tem pena daquela gente. Dia que não quer mandá-los embora pois poderão “cair de fraqueza” pelo caminho. Aqui já nos faz pensar em dois aspectos fortes: a atração de Jesus e a determinação (fé) daquele povo. Outro detalhe comovente: Jesus pensa na fraqueza, na debilidade das pessoas. Enquanto isto, os discípulos pensam de forma bastante material e economista: “Onde encontrar alimento para todos”. E Jesus pensa diferente: “quantos pães vocês têm?” Era preciso agradecer a Deus pelo pouco que tinham e partilhar. Talvez nos faltem, algumas vezes, estas duas atitudes: agradecer a Deus e partilhar o que temos.

2. Meditação (Caminho)
O que o texto diz para mim, hoje?
O que o texto me diz no momento? Lamento pelo pouco que tenho ou agradeço a Deus e partilho com os demais o meu “pouco”? Os bispos, na Conferência de Aparecida, disseram: “Também encontramos Jesus, de um modo especial, nos pobres, aflitos e enfermos (cf. Mt 25,37-40), que exigem nosso compromisso e nos dão testemunho de fé, paciência no sofrimento e constante luta para continuar vivendo. Quantas vezes os pobres e os que sofrem realmente nos evangelizam! No reconhecimento desta presença e proximidade e na defesa dos direitos dos excluídos encontra-se a fidelidade da Igreja a Jesus Cristo. O encontro com Jesus Cristo através dos pobres é uma dimensão constitutiva de nossa fé em Jesus Cristo. Da contemplação do rosto sofredor de Cristo neles e do encontro com Ele nos aflitos e marginalizados, cuja imensa dignidade Ele mesmo nos revela, surge nossa opção por eles. A mesma união a Jesus Cristo é a que nos faz amigos dos pobres e solidários com seu destino.” (DAp 257).
Tenho estas atitudes de contemplar o rosto sofredor de Cristo nos pobres e me encontro com ele nos marginalizados ou “descartados”?

3.Oração (Vida)
O que o texto me leva a dizer a Deus? Faço minha oração pessoal e rezo com o bem-aventurado Alberione:
Jesus Mestre,
A tua vida é preceito, caminho,
segurança única, verdadeira, infalível.
O Presépio, Nazaré, o Calvário,
tudo é caminho de amor ao Pai,
de pureza infinita, de amor às pessoas,
ao Sacrifício...
Faze com que eu te conheça,
que eu coloque, a cada momento,
o meu pé sobre as tuas pegadas.(...)


4.Contemplação (Vida e Missão)
Qual meu novo olhar a partir da Palavra?
Vou olhar o mundo e a vida com os olhos de Deus. Vou agir conforme o Projeto de Jesus Mestre.

Bênção natalina
Jesus Menino coloque a sua mãozinha 
sobre tua cabeça e derrame sobre ti
a sua luz, conforto e alegria.
Amém!
- Abençoe-nos Deus misericordioso, 

Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.
(bem-aventurado Alberione)


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FONTE: http://leituraorantedapalavra.blogspot.com.br/

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