Uma das partes menos conhecidas e mais complexas do corpo feminino é clitóris interno.
Somente no ano de 2009, os cientistas puderam entender melhor essa parte do corpo, embora o estudo sobre a sexualidade humana já date de milhares de anos.
O clitóris é muito maior do que pode ser visto por fora, em outras palavras, os “grandes lábios” são apenas “a ponta do iceberg”.
Na figura, a parte chamada de “glans clitoris” é conhecida como glande e possui aproximadamente oito mil terminações nervosas (o que equivale ao dobro das terminações penianas).
Uma das partes menos conhecidas e mais complexas do corpo feminino é clitóris interno, e ele é um dos mistérios que as pessoas dificilmente conhecem.
A glande unida ao corpo do clitóris interno, composto por um par de corpos cavernosos que se bifurcam formando as duas crura (que podem alcançar até 9 cm) e que se direcionam para as coxas quando relaxadas e para a espinha quando ficam eretas, revestindo a vagina.
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Segundo a urologista Helen O’Connel, em seu artigo publicado em 2005, existem muitos motivos porque não se conhecia mais a respeito do órgão íntimo em questão, mas dois seriam principais.
O primeiro é que existem descrições incompletas sobre o assunto, nas quais se abordam, somente, uma pequena parte do órgão como um todo, a patê externa.
Além do que as representações em imagens bidimensionais utilizadas para estudar o órgão, não são suficientes para entender a estrutura completa.
O segundo é que, até o fim da década de 1990, não se havia procurado entender o processo de excitação dentro do clitóris. A partir daí uma técnica que usou da ressonância magnética para analisar a estrutura interna do órgão vivo foi utilizada.
A mesma técnica já havia sido utilizada para analisar a anatomia masculina na década de 1970.
Fonte: MegaCurioso
FONTE: Gadoo
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