O composto, que ainda deve ser testado em humanos, atua na redução de índices como colesterol, glicemia e triglicerídeos.
Uma pesquisa realizada pela Universidade Estadual do Ceará (Uece) analisou o composto químico da cera da carnaúba nomeado de PCO-C (de pó cerífero de origem da carnaúba) que pode ser alternativa de tratamento para doenças relacionadas ao colesterol alto, glicemia e triglicerídeos.
O estudo fez testes em roedores, apresentando resultados “melhores que as drogas que são utilizadas atualmente”, como explica a nutricionista e doutora em biotecnologia, Paula Rodrigues, à frente da pesquisa. “Nossa intenção daqui pra frente é fazer testes em humanos e desenvolver um produto que, a partir da cera de carnaúba, (possa) ajudar no controle dessas doenças”.
Cera de carnaúba como objeto de pesquisa
Paula explica que a carnaúba foi escolhida como objeto de estudo pela semelhança química com outros compostos já utilizados pela indústria farmacêutica e por conta de sua importância econômica para o Ceará. “Se a gente conseguir desenvolver mais um produto a partir da cera, acaba gerando desenvolvimento para o Estado, maior renda para população. Principalmente para quem trabalha com extrativismo”, pontua.
Desde 2011 o grupo realiza pesquisas sobre o composto, produzindo materiais científicos para publicação em periódicos internacionais na Uece com orientação da professora Maria Isabel Guedes. O grupo busca apoio da iniciativa privada e uma parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) pode ser estabelecida.
Pesquisa no Ceará aponta cera de carnaúba como alternativa para tratar colesterol alto e diabetes — Foto: Ellyo Teixeira/G1 |
O estudo fez testes em roedores, apresentando resultados “melhores que as drogas que são utilizadas atualmente”, como explica a nutricionista e doutora em biotecnologia, Paula Rodrigues, à frente da pesquisa. “Nossa intenção daqui pra frente é fazer testes em humanos e desenvolver um produto que, a partir da cera de carnaúba, (possa) ajudar no controle dessas doenças”.
Cera de carnaúba como objeto de pesquisa
Paula explica que a carnaúba foi escolhida como objeto de estudo pela semelhança química com outros compostos já utilizados pela indústria farmacêutica e por conta de sua importância econômica para o Ceará. “Se a gente conseguir desenvolver mais um produto a partir da cera, acaba gerando desenvolvimento para o Estado, maior renda para população. Principalmente para quem trabalha com extrativismo”, pontua.
Desde 2011 o grupo realiza pesquisas sobre o composto, produzindo materiais científicos para publicação em periódicos internacionais na Uece com orientação da professora Maria Isabel Guedes. O grupo busca apoio da iniciativa privada e uma parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) pode ser estabelecida.
Por Lucas Falconery, G1 CE
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