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sábado, 27 de fevereiro de 2021

Pesquisadores desvendam o que causou a extinção dos dinossauros

Por Olhar DigitalUm grupo de pesquisadores nos EUA encontrou a prova definitiva do que causou a extinção em massa dos dinossauros. Para eles, como é amplamente defendido dentro da comunidade científica, a causa foi a queda de um asteroide na Terra. Continue Lendo...

domingo, 2 de agosto de 2020

Pesquisadores descobrem molécula eficiente no combate à calvície

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Por Olhar Digital
MicroRNA inibe ação do gene causador da calvície; descoberta pode possibilitar a produção de cremes e loções que auxiliem no crescimento de cabelo.
Pesquisadores da Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, identificaram um tipo de MicroRNA que pode ser promissor para o desenvolvimento de tratamentos contra a calvície.

Continue Lendo em: https://olhardigital.com.br/noticia/pesquisadores-descobrem-molecula-eficiente-no-combate-a-calvicie/104190

segunda-feira, 13 de julho de 2020

Estatuto da Criança e do Adolescente completa 30 anos

Para pesquisadores, país deu um passo importante com publicação do ECA
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Por Agência Brasil
No Brasil de 1990, uma em cada cinco crianças e adolescentes estava fora da escola, e uma em cada dez, entre 10 e 18 anos, não estava alfabetizada. A cada mil bebês nascidos vivos no país naquele ano, quase 50 não chegavam a completar um ano, e quase 8 milhões de crianças e adolescentes de até 15 anos eram submetidas ao trabalho infantil.

Para pesquisadores e defensores dos direitos dessa população, o país deu um passo importante para mudar esse cenário naquele ano, quando foi publicado o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que completa 30 anos hoje (13).

Passadas três décadas, o percentual de crianças e adolescentes fora da escola caiu de 20% para 4,2%, a mortalidade infantil chegou a 12,4 por mil, e o trabalho infantil deixou de ser uma realidade para 5,7 milhões de crianças e adolescentes.

O estatuto considerado parte desses avanços é fruto de um tempo em que a concepção sobre os direitos das crianças e adolescentes mudou no país e no mundo. O coordenador do Programa de Cidadania dos Adolescentes do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), Mario Volpi, conta que o Brasil participou ativamente das discussões internacionais que culminaram, em 1989, na Convenção Sobre os Direitos da Criança da Organização das Nações Unidas (ONU), assinada por 196 países.

Mesmo antes de esse acordo ter sido ratificado no Brasil, em 1990, os conceitos debatidos na ONU contribuíram para a inclusão do Artigo 227 na Constituição Federal de 1988. A partir dele, tornou-se "dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão".

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FONTE:https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2020-07/estatuto-da-crianca-e-do-adolescente-completa-30-anos

sexta-feira, 8 de maio de 2020

Novo coronavírus se espalhou velozmente no fim de 2019, indica análise genética

Segundo pesquisadores ingleses, vírus já estava circulando na Europa e EUA antes mesmo dos primeiros casos de Covid-19 serem oficialmente anunciados no início de 2020
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O vírus Sars-Cov-2 se espalhou de forma extremamente rápida entre a população mundial no fim do ano passado. É o que revela análise genética feita por pesquisadores ingleses com amostras de mais de 7.600 pacientes da Covid-19 em todo o mundo.
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https://olhardigital.com.br/coronavirus/noticia/novo-coronavirus-se-espalhou-velozmente-no-fim-de-2019-indica-analise-genetica/100416

terça-feira, 25 de fevereiro de 2020

Mariana: estudos mostram caminhos para recuperar solo com rejeitos

Pesquisadores buscam soluções para reparação de danos
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Desde que a barragem da mineradora Samarco se rompeu em Mariana (MG) em novembro de 2015, equipes de pesquisadores da Universidade Federal de Viçosa (UFV) assumiram a tarefa de contribuir para apresentar soluções e caminhos possíveis para a reparação. Os resultados já apareceram com a retomada da produção em propriedades agrícolas que foram afetadas pela lama e também com a recuperação vegetal em algumas áreas.

Com o avanço das pesquisas, elas atraíram o interesse e a parceria da Fundação Renova, entidade criada conforme o Termo de Transação e Ajustamento de Conduta (TTAC) firmado entre a Samarco, suas acionistas Vale e BHP Billitons, o governo federal e os governos de Minas Gerais e do Espírito Santo. Cabe a ela administrar, com recursos das três mineradoras, todas as ações de reparação previstas. No últimos dias, a Fundação Renova vem divulgando alguns apontamentos dos pesquisadores.

"Os resultados dos experimentos que realizamos são muito promissores. Em três anos, praticamente dobrou o teor de carbono. Da mesma forma, o teor de fósforo, que é um nutriente muito importante para todas as plantas", disse o pesquisador da UFV especialista em solos, Carlos Ernesto Schaefer.

A ruptura da barragem liberou uma avalanche de 39 milhões de metros cúbicos de rejeito, que levou 19 pessoas à morte e causou poluição, afetando dezenas de municípios na Bacia do Rio Doce. A maior parte da lama se concentrou entre a estrutura e a Usina de Candonga, no município de Santa Cruz do Escalvado (MG), que funcionou com uma espécie de barreira. Foi essa a área priorizada pelos pesquisadores em um primeiro momento.
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quinta-feira, 12 de setembro de 2019

Pesquisadores cearenses estudam utilizar fibra de caju para combater a obesidade

Durante testes em animais, a fibra controlou o peso, a gordura abdominal, o apetite e preveniu o aumento da glicemia, das taxas de insulina no sangue e da gordura no sangue.
Pesquisas sobre os benefícios da fibra do caju já
 duram meia década. — Foto: Ana Elisa Sidrim
Pesquisadores da Embrapa Agroindústria Tropical (CE) e da Universidade Federal do Ceará (UFC) iniciaram estudos com a fibra de caju no intuito de reduzir a obesidade humana. Por se tratar de produtos nutracêuticos - nutrientes que têm capacidade comprovada de proporcionar benefícios à saúde, como a prevenção e o tratamento de doenças - os testes tiveram de ser iniciados, obrigatoriamente, em animais antes de aplicados em humanos. Neste ano, após meia década de pesquisas, o grupo colheu os primeiros resultados.

Os cientistas identificaram que as fibras do bagaço de caju, tratadas em laboratório para retirada de açúcares e outros compostos de baixo peso molecular, foram capazes de inibir a obesidade em ratos submetidos à dieta hipercalórica. Os animais receberam uma alimentação rica em gorduras durante 15 semanas. Uma parte dos animais recebeu também a fibra processada em laboratório.

A fibra controlou o peso, a gordura abdominal, o apetite e preveniu o aumento da glicemia, das taxas de insulina no sangue e da gordura no sangue (triglicerídeos). Preveniu, ainda, o processo inflamatório, além de reduzir a lesão hepática causada pela dieta hipercalórica.

Perspectiva é contribuir para o desenvolvimento de um
 novo ingrediente para a indústria alimentícia, a partir de
uma matéria-prima regional. — Foto: Ana Elisa Sidrim
Método

Utilizando a técnica da ressonância magnética nuclear, os pesquisadores descobriram que havia ácidos graxos de cadeia curta no soro e nas fezes dos animais que receberam a fibra processada. A presença desses ácidos está associada ao controle da saciedade e à promoção do crescimento da flora bacteriana benéfica, que auxiliam o controle do peso corporal.

“Provavelmente todos esses efeitos que a fibra provocou na prevenção da obesidade dos animais sejam decorrentes da produção dos ácidos graxos de cadeia curta”, avalia a nutricionista Diana Valesca Carvalho, professora da UFC e uma das responsáveis pelo experimento.
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terça-feira, 7 de maio de 2019

Drauzio Varella está sendo processado por dois pesquisadores

O médico os chamou de 'charlatões' no 'Fantástico'
Drauzio palestrou sobre o tema - 
O médico Drauzio Varella está sendo processado por dois pesquisadores, após chamá-los de 'charlatões' no 'Fantástico', enquanto falava sobre a substância Fosfoetanolamina desenvolvida por eles, que chegou a ser conhecida como pílula do câncer. "De Pílula do Câncer virou Suplemento Alimentar que estimula a imunidade. Não caia nessa, isso é charlatanismo para explorar pessoas doentes", disse o doutor no programa. A Fosfoetanolamina foi desenvolvida para ajudar na imunidade.

sexta-feira, 19 de abril de 2019

6 dicas da ciência que ajudam a melhorar o desempenho na corrida

Pesquisadores analisaram 70 estudos já feitos sobre a atividade física e compilaram algumas descobertas - que vão do papel do alongamento ao descanso.
Mulher é fotografada durante corrida
— Foto: Pexels/Divulgação
Antes de correr, há quem se alongue antes da atividade, depois dela ou em ambos - ou em nenhum momento. Há quem prefira se hidratar mais, menos, ou quem recorra a suplementos energéticos para impulsionar a prática.

Mas, para além do que praticam os leigos - afinal, correr é uma atividade à qual muitos recorrem em todo o mundo, como prova a multiplicação de maratonas -, o que diz a ciência?

Um grupo de pesquisadores da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, resolveu analisar 70 estudos sobre essa prática física - e produziu uma síntese com informações que podem ajudar os corredores a melhorar seu desempenho.

"Algumas das descobertas foram verdadeiramente surpreendentes, enquanto outras confirmam o que muitos praticantes já sabem", diz Chris Lortie, biólogo do Centro Nacional de Síntese e Análise Ecológica de Santa Bárbara, que conduziu a análise e também é um corredor amador.

Lortie destaca, porém, que ele e sua equipe não estão propondo uma série de regras que devem ser rigorosamente seguidas - afinal, cada caso é um caso, é há pessoas que correm "para ficar em forma, outras para ganhar medalhas e outras apenas pelo prazer de estar ao ar livre".

"Cada pessoa deve olhar para seus próprios resultados, pensar sobre o que está tentando alcançar e aplicar o que funciona para ela", diz o especialista.

A seguir, estão alguns destaques da síntese feita pelos pesquisadores que podem ajudar a orientar o teu treinamento - ou, em alguns casos, simplesmente te surpreender.

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sábado, 10 de novembro de 2018

Pessoas com bundas grandes vivem mais, dizem pesquisadores ingleses

BUNDA / FACEBOOK
POR DIÁRIO ONLINE
Sim, pode confiar. Quem diz é a equipe de pesquisadores da Universidade Oxford. Eles avaliaram uma porção de outros estudos sobre a relação entre a gordura acumulada na parte baixa do corpo (ou seja, bumbum e coxas) e a saúde. E, olha só: segundo a pesquisa, ter bunda e coxas grossas diminui o nível do colesterol ruim e aumenta o nível de colesterol bom, que ajuda a proteger as artérias.

É que a gordura que fica nessa região prende partículas adiposas nocivas – e libera outras saudáveis. Além disso, essa gordura leva mais tempo para ser eliminada. E isso pode parecer ruim para quem quer deixar as pernas mais finas. Mas, na verdade, essa lentidão faz com que o corpo produza uma quantidade menor de citocinas inflamatórias, associadas a doenças cardíacas e diabetes.

Só não funciona se a barriga também estiver com excesso de gordura: pessoas barrigudas correm mais risco de morrer por conta de problemas cardíacos.

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quinta-feira, 5 de julho de 2018

Pesquisadores desenvolvem técnica de invisibilidade que realmente funciona

A capa da invisibilidade do Harry Potter ainda
 está longe de ser real, mas pesquisadores
deram um passo importante em direção a ela
(Foto: Reprodução)
A ideia de tornar algo completamente invisível, seja um objeto ou você mesmo, ainda está um pouco distante do que vimos na Caverna do Dragão ou em Harry Potter. Mas pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisa Científica de Montréal, no Canadá, conseguiram dar um passo importante nesse processo recentemente: desenvolveram uma técnica de invisibilidade que realmente funciona. O método é diferente de outros já testados pela comunidade científica na forma como trata a propagação de luz – e, curiosamente, tem aplicações práticas e imediatas nas telecomunicações.
Alguns dos conceitos de capas de invisibilidade testados até hoje funcionam basicamente de uma mesma forma: eles alteram a forma como um raio de luz se espalha depois que é refletido por um objeto ou superfície. O problema é que, ao fazer isso, as soluções “forçam componentes com frequências diferentes em uma mesma onda de luz [...] a passar por variações diferentes de fase”, como explica um resumo do estudo, de autoria dos pesquisadores Luis Romero Cortés, Mohamed Seghilani, Reza Maram e José Azaña.
Na prática, isso significa que as ondas de luz são distorcidas, o que faz com que as capas de invisibilidade não tornem um objeto realmente imperceptível. Além disso, ao ter que lidar com a luz natural, as soluções podem simplesmente não funcionar – a luz do sol tem em seu espectro de faixas visível todas as cores possíveis, como explicou o pesquisador Josu Hernández-García em um artigo sobre o estudo, publicado no El País.

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