Duas sãos as escolhas que são postas aos nossos olhos, somente podemos uma escolher. Por sua pura bondade nosso Bondoso Deus no-los deu mais de uma escolha, o inverso não poderia acontecer, pois se não nos fosse permitido escolher estaríamos presos sem poder nos posicionar se gostamos ou não desta vida. Podemos escolher entre a vida e a morte, entre o ter e o não-ser, entre a paz e cólera.
Caríssimos, somente os cegos podem escolher a cegueira. Entre os barcos que estão
em uma forte tempestade a luz que não se encontra aflige mais e mais o coração, como é terrível a sua falte esperança, sendo que, as nuvem lhos proíbem de ver novo horizonte; A cada minuto parece que as ondas ficam mais fortes, os tremores não cessam, os calafrios amente, as lagrimas não param. Como podemos escolher tal sensação. Alhures, já nas margens da felicidade uma vida se encontra, a vida ali se encontra; O que os alimenta, a vida ali existente, a uma suave brisa que refresca totalmente a alma; Brilhante sol é o sorriso dos que ali vivem, como uma forte luz que ilumina dia e noite, a noite é como o dia, sempre com forte luz. Como não escolher tal realidade, como trocar a realidade pela ilusão.
Em tuas mãos, ó Senhora, cofiamos a nossa vida, leva-nos em teus conselhos, para que, sempre possamos enxergar o que é bom, viver o que é bom. Sabemos que por nossos próprios olhos, não haverá outra saída, escolheremos a ilusão. Mas se tu nos guia, ó Mãe amável, viveremos a vida e cultivaremos como ciosos agricultores.
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