DOR E SABOR
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Não importa liberdade, muito menos libertinagem quando a dor e o sabor esta em outrem. Minha pele e que sente o calor e o frio que desejas de mim. Teu desejo é liberdade, eu aceitar, é libertino. Na verdade o que queres?! Queres a mãe e companheira; queres a senhora faz tudo; queres tudo que alegra e preenche a ti. Gosto da liberdade de poder ser várias mulheres comportadas no teu ponto de vista. Mas amo poder dar liberdade aos meus pensamentos e poder ser libertina. O corpo que tocas; responde doçura nos sussurros abafados; a pele que sentis, exala paixão e falta de pudor. Nada de libertino quando se acredita ser amada de verdade e a este amor se entregar. O corpo e a pele que acaricias, deixo ser seu. Felizmente os pensamentos são só meus.
*Prosa poética de nº. 49. (Dor e sabor)*
Autoria: Rica Almada
Direitos Autorais protegidos pela Lei 9.610 de 19/02/98
FONTE:
http://perfumeedesejo.blogspot.com.br/2014/02/dor-e-sabor.html?showComment=1392992503540#c6597431540473784108
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